Serviços Monza SL/E 1989 [avvsilva]
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Serviços Monza SL/E 1989 [avvsilva]
Olá pessoal,
Enquanto preparo pra vocês as novidades dos últimos meses no Monzão, aproveitei e fiz um videozinho do meu possante ao estilo LCDBest (tadinho de mim). Por favor, assistam, não reparem no amadorismo e na falta de fluidez de minha descrição. "Espero que tenham gostado!"
Enquanto preparo pra vocês as novidades dos últimos meses no Monzão, aproveitei e fiz um videozinho do meu possante ao estilo LCDBest (tadinho de mim). Por favor, assistam, não reparem no amadorismo e na falta de fluidez de minha descrição. "Espero que tenham gostado!"
Monza SL/E 1989/1989 1.8 original à gasolina
Vidros, travas e retrovisores elétricos.
Galeria de fotos: http://www.monzeiros.com/forum/viewtopi ... 33&t=15491
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Re: Serviços Monza SL/E 1989 [avvsilva]
Legal o vídeo, Alexandre! Gosto muito desse tópico pq sempre tenho muito a aprender com você!
Obrigado por você compartilhar estes detalhes com a gente!
Abraço
Obrigado por você compartilhar estes detalhes com a gente!
Abraço
- avvsilva
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Re: Serviços Monza SL/E 1989 [avvsilva]
Opa, Chicão, obrigado por assistir!! Ficou melhor que eu esperava, dado o meu embaraço nessas situações de falar "em público", mas omiti muitos detalhes. Vou fazer um remake deleS h E e Q u O escreveu:Legal o vídeo, Alexandre! Gosto muito desse tópico pq sempre tenho muito a aprender com você!
Obrigado por você compartilhar estes detalhes com a gente!
Abraço
Monza SL/E 1989/1989 1.8 original à gasolina
Vidros, travas e retrovisores elétricos.
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Re: Serviços Monza SL/E 1989 [avvsilva]
Show o Vídeo!!!
Seu tópico é uma escola.
Abraços
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GM Monza SL/E 2.0 1989/1990 2p Gasolina - Cinza Berilo
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Serviços Monza SL/E 1989 [avvsilva]
Olá pessoal,
Depois de um bom tempo sem postar nada, fiquei em dívida com vocês acerca de serviços realizados no Monza ano passado. Em abril ou maio, pedi a meu pai um auxílio para colocar uma antena elétrica Olympus que tinha adquirido ano passado. Optei por colocar a antena no lado esquerdo do porta-malas, local habitual de instalação pelas concessionárias quando não vinha equipado de fábrica. Retirei os carpetes e mostrei a meu pai onde ela deveria ser presa e por onde a fiação poderia passar. Observando ali na caixa de rodas, por dentro do porta-malas, comentei que pretendia, em um futuro próximo, mandar arrumar um ponto de corrosão ali onde se encaixa o dreno da caixa de rodas e que escolheria um local que preferencialmente utilizasse solda MIG ou TIG, como muitos recomendam aqui no fórum. Meu pai me sugeriu, então, que tapasse o rombo com massa plástica, que iria ficar perfeito e que ninguém notaria nada. Recusei prontamente e disse que meu carro não merecia esse tipo de coisa, mesmo que a caráter de um reparo provisório. Como poderão acompanhar a seguir, essa simples decisão acabou levando a uma restauração em todo o porta-malas, painel traseiro e pequenas partes dos painéis laterais, com o máximo de capricho que uma intervenção caseira pode proporcionar. Antes de apresentar os detalhes, posso dizer a vocês que essa jornada me ensinou a confiar mais nas coisas feitas em casa por nós mesmos, com o capricho e dedicação exigidos por quem está mais interessado que os resultados sejam satisfatórios.
Ciente de que eu queria fazer um serviço decente de reparo na caixa de rodas esquerda, meu pai me convenceu que se eu levasse o Monza em uma dessas funilarias típicas existentes na minha cidade, provavelmente fariam um serviço porco de funilaria, com o uso a torto e direito de massa, muito provavelmente sem o devido tratamento da ferrugem, e que, fatalmente, a ferrugem iria voltar. Me disse, ainda, que se eu aceitasse fazer a solda com estanho, que ele mesmo teria capacidade plena de fazer um recorte decente na parte comprometida e a moldagem de uma nova chapa pra colocar no lugar. A princípio, fiquei um pouco receoso, não porque duvidei da capacidade dele, mas pelo fato de que a soldagem seria feita com estanho. Ponderei bastante, pensei nos prós e contras e aceitei em iniciar a empreitada da maneira como ele me sugeriu. Infelizmente, acabei não tirando fotos dessa parte. Quando ficou pronto, o resultado me pareceu bastante satisfatório. Observem como o retalho de chapa ficou perfeitamente nivelado com a chapa original, na foto a seguir já soldada em seu lugar:
Ficamos bem animados com o resultado dessa parte e resolvemos investigar também como estaria o estado da chapa na parte inferior da junção entre o painel lateral e o painel traseiro, local que já vi completamente podre em muitos Monzas. Estou me referindo a este local aqui:
A princípio, não parecia ter uma ferrugem generalizada ali, apenas algumas pequenas bolhinhas na pintura. Mas meu pai já me adiantou que quando surgem bolhas na pintura, o negócio está bem mais feio por baixo do que parece. Após tirar a pintura com uma micro retífica, constatamos que um remendo teria que ser feito ali também, como fizemos no local do dreno. Partimos então para o recorte de toda a chapa comprometida, com um disco de corte na micro retífica, estendendo até o ponto que a chapa estivesse livre de ferrugem.
Uma das partes mais artesanais em um reparo de funilaria e que, acredito eu, seja a que mais diferencia um serviço de qualidade de um serviço medíocre, é a moldagem dos retalhos de chapa que irão substituir as partes removidas. Aqui, talvez um bom kit de funileiro seria de boa ajuda, mas apenas com o uso de martelos comuns, meu pai conseguiu fazer os retalhos com precisão admirável:
Trata-se de um serviço que exige uma noção espacial bem aprimorada. E tão complicado quanto, é fixar os remendos nas posições corretas. Fizemos isso por meio de alguns parafusos, cujos buracos seriam tampados posteriormente com estanho derretido.
Observem que, por mais capricho que se tenha na hora de moldar os retalhos, fatalmente fica uma pequena fresta no degrau com a chapa original. Tampamos essa fresta usando estanho derretido, que a preenche por meio de tensão superficial.
Eu estava crente que no mesmo local do lado direito a situação estaria bem melhor. Quando começamos a esmerilhar a tinta para ver por baixo, as expectativas rapidamente mudaram. Ficou claro que um serviço similar teria que ser feito ali também. Confesso que fiquei bem tenso essa hora.
Um remendo já tinha sido feito ali e bem mal feito. Mas depois de tirar o remendo velho e recortar a parte podre, ficamos mais animados, com a esperança de repetir o serviço realizado no lado esquerdo.
Neste lado, apenas um retalho resolveu o problema porque só a chapa de fora estava comprometida:
Após a soldagem, a aparência melhorou bastante:
Felizmente, na parte onde vai o dreno no lado direito, constatamos que a chapa estava só com uma ferrugem superficial e não seria necessário um remendo, como no lado esquerdo.
Terminada essa parte de funilaria mais rústica, partimos para o lixamento a seco de todo o assoalho do porta-malas, que estava com a pintura já toda deteriorada, cheia de marcas. Minha intenção era desgastar apenas a camada de tinta e deixar no primer, de modo a preservar as proteções originais de fábrica. Mas logo ficou evidente que, pelo menos com lixamento manual, isso não seria possível. Algumas partes, sobretudo os vincos da estamparia, fatalmente ficaram na chapa exposta. A região no entorno das borrachas de vedação estava com uma oxidação superficial, então tivemos que passar a esmerilhadeira ali:
Como o serviço demorou alguns dias, achamos conveniente passar um convertedor de ferrugem nas partes com a chapa nua, mesmo tendo esmerilhado bem anteriormente. Trata-se de um produto que converte a ferrugem superficial em uma espécie de fundo preto, a aparência após a aplicação realmente não fica das melhores:
Passado algum tempo, aplicamos washprimer monocomponente da Wanda em toda a parte trabalhada, é de uma coloração amarela-esverdeada:
E dentro de um período de algumas horas após o washprimer, conforme recomendado pela maioria das fontes que pesquisei para realizar o serviço, uma demão de primer alto-sólidos cinza da Wanda:
No dia seguinte à aplicação desta primeira demão, realizamos o nivelamento das ondulações mais pronunciadas com auxílio de massa poliéster, junto aos suportes de reforço com o painel traseiro e nas imediações dos remendos. Viemos a descobrir que, talvez, cometemos um pequeno deslize aqui. A recomendação do fabricante é aplicar a massa sobre chapa nua e, no caso, o fizemos sobre o primer. Tomara que isso não venha a causar maiores problemas. De fato, hoje, seis meses depois, nem sinal de problema.
Observem que após o lixamento, algumas regiões fatalmente ficam com a chapa exposta novamente, então se faz necessária a reaplicação de washprimer para prevenir futuros problemas de corrosão.
Depois, aplicamos mais duas ou três demãos, com lixamento a seco entre elas, e um lixamento mais fino ao fim da última (lixa 700 da 3M), após a secagem completa.
Nessa intervenção toda, removemos, em algumas partes, aquela massa de calafetar que vem de fábrica nas junções das chapas da carroceria e nossa intenção foi refazê-la de maneira a mais próxima a possível da original, com uma textura semelhante a pinceladas. Utilizamos aquela massa Maxived da MaxiRubber, aplicada com um rolinho. Infelizmente, não há fotos dessa etapa, mas o resultado final me pareceu satisfatório. Abaixo, fotos do porta-malas alguns dias depois de pintado, já bem empoeirado.
Depois de meses de serviço, concluímos, então, o serviço no assoalho do porta-malas e partes internas dos painéis laterais traseiros. Evidentemente, teríamos ainda que reparar as partes externas envolvidas, por causa dos remendos. Em breve, postarei fotos do serviço realizado no painel traseiro. :smt023
Depois de um bom tempo sem postar nada, fiquei em dívida com vocês acerca de serviços realizados no Monza ano passado. Em abril ou maio, pedi a meu pai um auxílio para colocar uma antena elétrica Olympus que tinha adquirido ano passado. Optei por colocar a antena no lado esquerdo do porta-malas, local habitual de instalação pelas concessionárias quando não vinha equipado de fábrica. Retirei os carpetes e mostrei a meu pai onde ela deveria ser presa e por onde a fiação poderia passar. Observando ali na caixa de rodas, por dentro do porta-malas, comentei que pretendia, em um futuro próximo, mandar arrumar um ponto de corrosão ali onde se encaixa o dreno da caixa de rodas e que escolheria um local que preferencialmente utilizasse solda MIG ou TIG, como muitos recomendam aqui no fórum. Meu pai me sugeriu, então, que tapasse o rombo com massa plástica, que iria ficar perfeito e que ninguém notaria nada. Recusei prontamente e disse que meu carro não merecia esse tipo de coisa, mesmo que a caráter de um reparo provisório. Como poderão acompanhar a seguir, essa simples decisão acabou levando a uma restauração em todo o porta-malas, painel traseiro e pequenas partes dos painéis laterais, com o máximo de capricho que uma intervenção caseira pode proporcionar. Antes de apresentar os detalhes, posso dizer a vocês que essa jornada me ensinou a confiar mais nas coisas feitas em casa por nós mesmos, com o capricho e dedicação exigidos por quem está mais interessado que os resultados sejam satisfatórios.
Ciente de que eu queria fazer um serviço decente de reparo na caixa de rodas esquerda, meu pai me convenceu que se eu levasse o Monza em uma dessas funilarias típicas existentes na minha cidade, provavelmente fariam um serviço porco de funilaria, com o uso a torto e direito de massa, muito provavelmente sem o devido tratamento da ferrugem, e que, fatalmente, a ferrugem iria voltar. Me disse, ainda, que se eu aceitasse fazer a solda com estanho, que ele mesmo teria capacidade plena de fazer um recorte decente na parte comprometida e a moldagem de uma nova chapa pra colocar no lugar. A princípio, fiquei um pouco receoso, não porque duvidei da capacidade dele, mas pelo fato de que a soldagem seria feita com estanho. Ponderei bastante, pensei nos prós e contras e aceitei em iniciar a empreitada da maneira como ele me sugeriu. Infelizmente, acabei não tirando fotos dessa parte. Quando ficou pronto, o resultado me pareceu bastante satisfatório. Observem como o retalho de chapa ficou perfeitamente nivelado com a chapa original, na foto a seguir já soldada em seu lugar:
Ficamos bem animados com o resultado dessa parte e resolvemos investigar também como estaria o estado da chapa na parte inferior da junção entre o painel lateral e o painel traseiro, local que já vi completamente podre em muitos Monzas. Estou me referindo a este local aqui:
A princípio, não parecia ter uma ferrugem generalizada ali, apenas algumas pequenas bolhinhas na pintura. Mas meu pai já me adiantou que quando surgem bolhas na pintura, o negócio está bem mais feio por baixo do que parece. Após tirar a pintura com uma micro retífica, constatamos que um remendo teria que ser feito ali também, como fizemos no local do dreno. Partimos então para o recorte de toda a chapa comprometida, com um disco de corte na micro retífica, estendendo até o ponto que a chapa estivesse livre de ferrugem.
Uma das partes mais artesanais em um reparo de funilaria e que, acredito eu, seja a que mais diferencia um serviço de qualidade de um serviço medíocre, é a moldagem dos retalhos de chapa que irão substituir as partes removidas. Aqui, talvez um bom kit de funileiro seria de boa ajuda, mas apenas com o uso de martelos comuns, meu pai conseguiu fazer os retalhos com precisão admirável:
Trata-se de um serviço que exige uma noção espacial bem aprimorada. E tão complicado quanto, é fixar os remendos nas posições corretas. Fizemos isso por meio de alguns parafusos, cujos buracos seriam tampados posteriormente com estanho derretido.
Observem que, por mais capricho que se tenha na hora de moldar os retalhos, fatalmente fica uma pequena fresta no degrau com a chapa original. Tampamos essa fresta usando estanho derretido, que a preenche por meio de tensão superficial.
Eu estava crente que no mesmo local do lado direito a situação estaria bem melhor. Quando começamos a esmerilhar a tinta para ver por baixo, as expectativas rapidamente mudaram. Ficou claro que um serviço similar teria que ser feito ali também. Confesso que fiquei bem tenso essa hora.
Um remendo já tinha sido feito ali e bem mal feito. Mas depois de tirar o remendo velho e recortar a parte podre, ficamos mais animados, com a esperança de repetir o serviço realizado no lado esquerdo.
Neste lado, apenas um retalho resolveu o problema porque só a chapa de fora estava comprometida:
Após a soldagem, a aparência melhorou bastante:
Felizmente, na parte onde vai o dreno no lado direito, constatamos que a chapa estava só com uma ferrugem superficial e não seria necessário um remendo, como no lado esquerdo.
Terminada essa parte de funilaria mais rústica, partimos para o lixamento a seco de todo o assoalho do porta-malas, que estava com a pintura já toda deteriorada, cheia de marcas. Minha intenção era desgastar apenas a camada de tinta e deixar no primer, de modo a preservar as proteções originais de fábrica. Mas logo ficou evidente que, pelo menos com lixamento manual, isso não seria possível. Algumas partes, sobretudo os vincos da estamparia, fatalmente ficaram na chapa exposta. A região no entorno das borrachas de vedação estava com uma oxidação superficial, então tivemos que passar a esmerilhadeira ali:
Como o serviço demorou alguns dias, achamos conveniente passar um convertedor de ferrugem nas partes com a chapa nua, mesmo tendo esmerilhado bem anteriormente. Trata-se de um produto que converte a ferrugem superficial em uma espécie de fundo preto, a aparência após a aplicação realmente não fica das melhores:
Passado algum tempo, aplicamos washprimer monocomponente da Wanda em toda a parte trabalhada, é de uma coloração amarela-esverdeada:
E dentro de um período de algumas horas após o washprimer, conforme recomendado pela maioria das fontes que pesquisei para realizar o serviço, uma demão de primer alto-sólidos cinza da Wanda:
No dia seguinte à aplicação desta primeira demão, realizamos o nivelamento das ondulações mais pronunciadas com auxílio de massa poliéster, junto aos suportes de reforço com o painel traseiro e nas imediações dos remendos. Viemos a descobrir que, talvez, cometemos um pequeno deslize aqui. A recomendação do fabricante é aplicar a massa sobre chapa nua e, no caso, o fizemos sobre o primer. Tomara que isso não venha a causar maiores problemas. De fato, hoje, seis meses depois, nem sinal de problema.
Observem que após o lixamento, algumas regiões fatalmente ficam com a chapa exposta novamente, então se faz necessária a reaplicação de washprimer para prevenir futuros problemas de corrosão.
Depois, aplicamos mais duas ou três demãos, com lixamento a seco entre elas, e um lixamento mais fino ao fim da última (lixa 700 da 3M), após a secagem completa.
Nessa intervenção toda, removemos, em algumas partes, aquela massa de calafetar que vem de fábrica nas junções das chapas da carroceria e nossa intenção foi refazê-la de maneira a mais próxima a possível da original, com uma textura semelhante a pinceladas. Utilizamos aquela massa Maxived da MaxiRubber, aplicada com um rolinho. Infelizmente, não há fotos dessa etapa, mas o resultado final me pareceu satisfatório. Abaixo, fotos do porta-malas alguns dias depois de pintado, já bem empoeirado.
Depois de meses de serviço, concluímos, então, o serviço no assoalho do porta-malas e partes internas dos painéis laterais traseiros. Evidentemente, teríamos ainda que reparar as partes externas envolvidas, por causa dos remendos. Em breve, postarei fotos do serviço realizado no painel traseiro. :smt023
Monza SL/E 1989/1989 1.8 original à gasolina
Vidros, travas e retrovisores elétricos.
Galeria de fotos: http://www.monzeiros.com/forum/viewtopi ... 33&t=15491
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Re: Serviços Monza SL/E 1989 [avvsilva]
Poxa, isso é um incentivo para cada dia mais, nossos carros terem o tratamento que merecem.
Parabéns Alexandre!!!
Parabéns Alexandre!!!
GM Monza SL/E 2.0 1989/1990 2p Gasolina - Cinza Berilo
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Re: Serviços Monza SL/E 1989 [avvsilva]
Fala Alexandre, td blz, rapaz?
Caraca, que serviço bacana, hein! Perfeição em cada uma das etapas!
Como o Nato disse, é um incentivo, mesmo, pra gente!
Abraço
Caraca, que serviço bacana, hein! Perfeição em cada uma das etapas!
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Re: Serviços Monza SL/E 1989 [avvsilva]
Magnífico trabalho Alexandre!!!! Só isso que tenho a te dizer meu amigo! Parabéns mesmo!
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