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Se estamos querendo aumentar o rendimento do combustível e estamos com uma mistura pobre, não faz muito sentido querer aumentar ainda mais a "pobreza" da mistura aumentando ainda mais a qantidade de oxigênio na mistura, neste caso, e é nisso que estou falando, aumentar a temperatura do ar admmitido aumenta o rendmento e a potência.

Já em misturas ricas temos que aumentar a quantidade de oxigênio para melhorar a combustão (óbvio a mistura é rica em combustível, e não em oxigênio), e este é o caso de motores de alta performance e dos turbinados.

Ficou claro a diferença fundamenal?

Carlos, ficou sim, porém pergunto para ti.

Porque então que sabendo disso as engenharias de automoveis não fazem a captação de ar dentro do cofre mesmo, sabendo que o ar quente é melhor? Porque?

Porque para vender carros os engenheiros querem o máximo de potência com o menor custo possível, economia de combustível está em segundo plano, porque o que vende é potência, só em casos como Uno Econoy o marketing é para consumo, mas para que o consumo fosse relmente otimizado a potência ia ficar em 40 CV, quem compraria um carro hoje com 40 CV? E sobre a questão de menor custo teria que ter um atuador da seguinte forma, em baixa exigência, mistura pobre e ar quente e em regime de potência mistura rica e ar frio, era só fazer um atuador no temac mas aumenta o custo.

Bom não vou prolongar isto e entrar mais afundo no assunto... eu acredito firmemente nas engenharias de carros, principalmente de carros de projetos entrangeiros, onde eles não precisam de artifícios "sujos" para vender seus carros, lá no primeiro mundo, se o carro não satisfaz os clientes eles procuram atender os clientes e ver o que está errado para alterar num futuro próximo. Aqui no Brasil eles nos empurram, o povão aceita, e quem entende é obrigado a suportar por conta da massa da população que curte big-brother, e as montadoras do brasil que "desenvolvem" esses carros aqui, fazem o que bem quiserem...

Olá pessoal sou novo por aqui e queria que vcs me passasem o esquema pra enganar o map ! pois estudei e isso funciona. Na cidade ando só na casquinha do acelerador ! como vcs postaram ! sou um mexanico de primeira ! já mexi no potencimetro , abri velas , adiantei ponto e vcs nao acreditam meu monza 94 4 portas faz 9 na cidade ,na estrada eu ando d+ média de 120 a 150 km e nao poupo nas retomadas faz 11 eu queria esse sistema, e pra cidade é uma boa ! ai eu posto o consumo certinho com muito prazer ! aguardo ajuda dos fanáticos em monza , obrigado!

OLA, GOSTARIA DE SABER SE O FIO DA MASSA EU CORTO TAMBEM OU EU DESCASCO ELE E COLOCO UM FIO E LIGO NO POTENCIOMETRO?
NÃO FICO CLARO COMO LIGAR A MASSA NO TEXTO.
PODE ME EXPLICAR MELHOR POR FAVOR.

MonzaClub20EFICHZ escreveu: ↑06 Jun 2010, 19:05 Quanto ao potenciômetro tanto faz, pois o que interessa é ajustar um ponto que o motor enfraqueça um pouco, e que não fique falhando ou tossindo quando se acelera. No álcool também funciona, porém a diferença no consumo não é tão significativa, melhora 10% e fica meio estranho quando se pisa, eu dá uma engasgada antes de aceitar e responder.

No álcool a melhor solução, como o teu é 2.0, é colocar o módulo de injeção do 1.8, fica perfeito sem falhas e consome 20% menos, regulando corretamente o índice de CO pode melhorar mais uns 10%.

Se eu trocar o modulo de injeção vou ter que fazer alguma regulagem ou é só desplugar o modulo EFI 2.0 Alcool e plugar o modulo EFI 1.8 Alcool? Pra regular o indice de CO é por meio do equipamento de diagnostico "Raster"? Se não, como é?

Bom dia a todos. Sou novo no grupo... Eu queria entender certinho como fazer essa ligação de como por um potenciômetro, para enganar o modulo. Tentei abrir essas imagens mas não consegui. Alguém pode me ajudar? Obrigaduuu!