Então rafaelo, teoricamente: quando a bateria completa a sua carga automaticamente não deixa de carregar? Por que a bateria explodiria? Como disse, não é assim que funciona os carregadores de celular, tablet e notebook? Não entendi por que que a bateria do carro explodiria se continuasse sendo carregada! Poderia explicar melhor para nós mais leigos no assunto? :smt017
Abraços,
Gilmar
Alternador de 120AH no MONZÃO, acho que agora vai!
- Gilmar Martins
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Re: Alternador de 120AH no MONZÃO, acho que agora vai!
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Re: Alternador de 120AH no MONZÃO, acho que agora vai!
Gilmar, eu expliquei desde o inicio, voces que nao querem entender. nao é eu que estou afirmando isso é a ciência(química,física,eletrônica e etc) so estou repassando pra voces a informaçao. entao, ae que esta, continua carregando infinitamente. por exemplo se a bat sao 12v e a ddp do alternador continua sendo 14.5v mesmo a bateria carregada vai saturar. senao qual seria a logica do carregador inteligente? ja parou pra pensar? ele faz exatamente oque expliquei antes, liga, carrega, desliga, analisa, e volta carrega ou nao... o carro nao tem isso. pq ele depende dos consumidores, ou seja sempre vai ter carga ligado ao sistema entendeu? se tirar a carga, ou aumentar a demanda vai acontecer um desequilíbrio. como é o caso de por um alternador de 120A de corrente max em um sistema que opera menos que isso ou ate 1/4 menor. tudo na eletronica é calculado, nada é por acaso. se isso que expliquei fosse uma mentira, alterador seria tudo igual, mesma capacidade de corrente em todos os carros.Gilmar Martins escreveu:Então rafaelo, teoricamente: quando a bateria completa a sua carga automaticamente não deixa de carregar? Por que a bateria explodiria? Como disse, não é assim que funciona os carregadores de celular, tablet e notebook? Não entendi por que que a bateria do carro explodiria se continuasse sendo carregada! Poderia explicar melhor para nós mais leigos no assunto? :smt017
Abraços,
Gilmar
a bateria "pode" explodir por superaquecer, mas isso é dificil mas pode acontecer, ela tem valvula interna de alivio de pressao. ja as antiga tambem tinham mas eram menos eficientes, aquelas bat abertas. nem se usa mais isso.
tablet,cel,gps,furadeiras,etc usa carregadores inteligentes como expliquei antes. ja o alternador so regula a tensao, mais nada, é fulltime nao desliga nunca o fornecimento. por isso que é preciso calcular bem os consumidores X fonte(alternador) senao acaba diminuindo a vida util da bat.
postei as fonte é so ler e ver a logica, é bem simples, a tensao da bateria se for igual ela nao carrega, mas se a fonte for mais alta que a bateria na qual é uma 12V(bat automotiva) vai sobre carregar quando atingir seu limite de armazenamento. da uma lida na fonte que postei

voltando.
se ela aumentar demais a carga(sobrecarga,transbordamento, tanto faz o termo), vai aquecer, e aquecendo pode explodir ou nao, essas bat modernas tem valvula de segurança mas as vezes falha e explode. cel é o mesmo, quanta gente ja se matou com isso. é so pesquisar um pouco. a bat explodiu por ficar muito tempo carregando, certamente alguma coisa falhou no processo.
experimente deixar tua bateria ligado direto no carregador de bateria pra ver oque acontece rsrsrs, pode ser o lento ou rapido, ou o alternador. detona rapidinho
PROecu - Injeções eletronica para monzas.
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Re: Alternador de 120AH no MONZÃO, acho que agora vai!
Olá pessoal.
A velha bateria chumbo ácida é o único tipo de bateria que não precisa de proteção contra sobrecarga quando instalada no veículo.
Todas as outras, desde a de Niquel Cádmio, muito usada em aviões, necessitam de um sensor que monitore sua temperatura, para desligar o carregador quando a bateria atingir sua carga máxima. Não vou falar sobre as baterias modernas, de Lítio, usadas em celulares, tabletes e outros equipamentos.
Quando instalada no carro (não estou falando de baterias sendo carregadas num auto elétrico), não precisamos nos preocupar com excesso de carga.
O regulador de voltagem do alternador (ou do sistema, no caso de reguladores que não fazem parte do alternador) mantém uma carga que não danifica a bateria.
Essa carga é determinada pela diferença de voltagem entre a bateria e o alternador.
Quando uma bateria está com carga baixa, logo que o alternador começa a produzir, a carga será muito alta, devido à voltagem da bateria estar baixa.
À medida em que a voltagem da bateria vai aumentando, em função da carga, diminui o fluxo de corrente (amperagem ou carga), até que cesse quase por completo. Nunca cessa totalmente pois a bateria perde carga. Mais na frente vou voltar a falar nisso quando falar sobre carregadores inteligentes com flutuador automático.
Vejamos como funciona o regulador de voltagem (tensão) do carro.
Se houver muita exigência por parte dos equipamentos elétricos (ar condicionado, eletroventilador do radiador, ventilador interno, faróis, etc) a voltagem vai tender a cair. O circuito do regulador sente isso e aumenta a voltagem da corrente nos eletroímãs do rotor, fazendo assim com que o alternador produza mais, fazendo subir a voltagem.
Quando o consumo diminuir, o regulador também sente e faz o contrário, diminuindo a corrente nos eletroimãs.
Então, com a bateria totalmente carregada e nenhum (ou quase, pois sempre tem alguma coisa consumindo), o alternador fornece um tico de corrente.
Carregar baterias em casa é perigoso. Exige um controle de quanta carga (qtos amperes) se vai fornecer para carregar a mesma. Recomenda-se 10% da capacidade da bateria. Uma bateria de 60 amperes/hora se deve carregar com um carregador mandando 6 amperes.
Surgiram há pouco tempo carregadores inteligentes, que simulam o funcionamento do sistema do carro, diminuindo a carga quando a bateria estiver quase carrregada, e interrompendo a carga quando a bateria atinge o máximo de carga. Existem ainda os carregadores inteligentes com flutuador, que, mesmo depois da bateria totalmente carregada, continuam fornecendo uma pequena carga.
Esses carregadores inteligentes permitem que se deixe uma bateria carregando sem muita preocupação. Os com flutuador podem ficar ligados permanentemente.
Agora vamos falar em explosão de baterias.
As baterias chumbo ácidas, quando estão recebendo carga, transformam a energia elétrica recebida em reação química nas placas e no eletrólito.
Não vem ao caso aqui estudar química. O que interessa é que, à medida em que a bateria vai aumentando sua carga, a densidade do eletrólito (água destilada + ácido sulfúrico) vai aumentando.
É por isso que nas baterias antigas, aquelas com várias tampinhas removíveis em cima, os eletricistas metiam um densímetro para saber qdo a bateria estava totalmente carregada. Esse medida é muito mais eficiente do que simplesmente medir a voltagem da bateria.
Essa reação química produzida durante o carregamento da bateria produz hidrogênio. Esse gás, nas baterias antigas, saíam pelas tampinhas, que tinham um furinho em cada uma. Além disso, o eletricista tirava as tampas, para aumentar a fuga do hidrogênio.
As baterias modernas são seladas, para evitar evaporação da água do eletrólito. Possuem válvulas para quando a pressão interna aumentar demais.
Uma bateria explode quando o hidrogênio gerado no carregamento dela se acumula sobre as placas e recebe uma centelha.
Mas de onde pode vir essa centelha?
Pode vir da própria placa, se houver um mau contato no polo da bateria, por exemplo, ou se o nível do eletrólito estiver baixo, não cobrindo totamente a placa. Um mau contato pode ser defeito de fábrica ou pode ser causado na hora de apertar o terminal da bateria. Se não segurarmos firmemente o cabo na hora do aperto podemos causar uma folga entre o polo e a placa onde está fixado. Baterias com manutenção, aquelas onde se verifica de tempos em tempos o nível, podem ficar com nível baixo e assim ficarem sujeitas a centelhas entre placas e explosão.
Nas baterias seladas, onde não se verifica nunca o nível, existe ás vezes um indicador, que pode estar verde, preto ou branco.
Esse indicador é um densímetro, que muda de cor de acordo com a densidade do eletrólito. Esse indicador pode indicar também se há pouco eletrólito. Nesse caso o indicador vai ficar branco (não sei se é a mesma cor em todas as baterias) recomenda-se levar a bateria para a assistência técnica. Às vezes completando-se o nível com água destilada o problema é sanado. Eu nunca tive uma bateria nessa condição. :smt017
Algumas baterias seladas permitem que se remova uma parte da tampa, para poder carregá-las com mais eficiência. Eu não sabia disso quando levei uma bateria selada para carregar e o eletricista puxou uma parte da tampa, que saiu e ficaram aparecendo 6 tampinhas iguais às das baterias antigas. Mas nem todas permitem isso.
Baterias velhas, aquelas onde se forma zinabre no polo merecem uma preocupação maior. Melhor descartar a bateria quando ela começar a dar esse tipo de problema.
Ainda mais que o preço das baterias está até razoável atualmente.
Ah, deve-se ter cuidado ao fazer chupeta. Ligam-se primeiro os jacarés na bateria arriada, e so depois na bateria boa. Uma boa medida (que ninguém faz, pois a maioria dos cabos para chupeta não permite isso, são cabos duplos) é conectar o terminal negativo longe da bateria, em um bom ponto de terra do carro. Evita-se assim aquele centelhamento que SEMPRE ocorre ao colocar o jacaré.
É isso, pessoal.
Abs
A velha bateria chumbo ácida é o único tipo de bateria que não precisa de proteção contra sobrecarga quando instalada no veículo.
Todas as outras, desde a de Niquel Cádmio, muito usada em aviões, necessitam de um sensor que monitore sua temperatura, para desligar o carregador quando a bateria atingir sua carga máxima. Não vou falar sobre as baterias modernas, de Lítio, usadas em celulares, tabletes e outros equipamentos.
Quando instalada no carro (não estou falando de baterias sendo carregadas num auto elétrico), não precisamos nos preocupar com excesso de carga.
O regulador de voltagem do alternador (ou do sistema, no caso de reguladores que não fazem parte do alternador) mantém uma carga que não danifica a bateria.
Essa carga é determinada pela diferença de voltagem entre a bateria e o alternador.
Quando uma bateria está com carga baixa, logo que o alternador começa a produzir, a carga será muito alta, devido à voltagem da bateria estar baixa.
À medida em que a voltagem da bateria vai aumentando, em função da carga, diminui o fluxo de corrente (amperagem ou carga), até que cesse quase por completo. Nunca cessa totalmente pois a bateria perde carga. Mais na frente vou voltar a falar nisso quando falar sobre carregadores inteligentes com flutuador automático.
Vejamos como funciona o regulador de voltagem (tensão) do carro.
Se houver muita exigência por parte dos equipamentos elétricos (ar condicionado, eletroventilador do radiador, ventilador interno, faróis, etc) a voltagem vai tender a cair. O circuito do regulador sente isso e aumenta a voltagem da corrente nos eletroímãs do rotor, fazendo assim com que o alternador produza mais, fazendo subir a voltagem.
Quando o consumo diminuir, o regulador também sente e faz o contrário, diminuindo a corrente nos eletroimãs.
Então, com a bateria totalmente carregada e nenhum (ou quase, pois sempre tem alguma coisa consumindo), o alternador fornece um tico de corrente.
Carregar baterias em casa é perigoso. Exige um controle de quanta carga (qtos amperes) se vai fornecer para carregar a mesma. Recomenda-se 10% da capacidade da bateria. Uma bateria de 60 amperes/hora se deve carregar com um carregador mandando 6 amperes.
Surgiram há pouco tempo carregadores inteligentes, que simulam o funcionamento do sistema do carro, diminuindo a carga quando a bateria estiver quase carrregada, e interrompendo a carga quando a bateria atinge o máximo de carga. Existem ainda os carregadores inteligentes com flutuador, que, mesmo depois da bateria totalmente carregada, continuam fornecendo uma pequena carga.
Esses carregadores inteligentes permitem que se deixe uma bateria carregando sem muita preocupação. Os com flutuador podem ficar ligados permanentemente.
Agora vamos falar em explosão de baterias.
As baterias chumbo ácidas, quando estão recebendo carga, transformam a energia elétrica recebida em reação química nas placas e no eletrólito.
Não vem ao caso aqui estudar química. O que interessa é que, à medida em que a bateria vai aumentando sua carga, a densidade do eletrólito (água destilada + ácido sulfúrico) vai aumentando.
É por isso que nas baterias antigas, aquelas com várias tampinhas removíveis em cima, os eletricistas metiam um densímetro para saber qdo a bateria estava totalmente carregada. Esse medida é muito mais eficiente do que simplesmente medir a voltagem da bateria.
Essa reação química produzida durante o carregamento da bateria produz hidrogênio. Esse gás, nas baterias antigas, saíam pelas tampinhas, que tinham um furinho em cada uma. Além disso, o eletricista tirava as tampas, para aumentar a fuga do hidrogênio.
As baterias modernas são seladas, para evitar evaporação da água do eletrólito. Possuem válvulas para quando a pressão interna aumentar demais.
Uma bateria explode quando o hidrogênio gerado no carregamento dela se acumula sobre as placas e recebe uma centelha.
Mas de onde pode vir essa centelha?
Pode vir da própria placa, se houver um mau contato no polo da bateria, por exemplo, ou se o nível do eletrólito estiver baixo, não cobrindo totamente a placa. Um mau contato pode ser defeito de fábrica ou pode ser causado na hora de apertar o terminal da bateria. Se não segurarmos firmemente o cabo na hora do aperto podemos causar uma folga entre o polo e a placa onde está fixado. Baterias com manutenção, aquelas onde se verifica de tempos em tempos o nível, podem ficar com nível baixo e assim ficarem sujeitas a centelhas entre placas e explosão.
Nas baterias seladas, onde não se verifica nunca o nível, existe ás vezes um indicador, que pode estar verde, preto ou branco.
Esse indicador é um densímetro, que muda de cor de acordo com a densidade do eletrólito. Esse indicador pode indicar também se há pouco eletrólito. Nesse caso o indicador vai ficar branco (não sei se é a mesma cor em todas as baterias) recomenda-se levar a bateria para a assistência técnica. Às vezes completando-se o nível com água destilada o problema é sanado. Eu nunca tive uma bateria nessa condição. :smt017
Algumas baterias seladas permitem que se remova uma parte da tampa, para poder carregá-las com mais eficiência. Eu não sabia disso quando levei uma bateria selada para carregar e o eletricista puxou uma parte da tampa, que saiu e ficaram aparecendo 6 tampinhas iguais às das baterias antigas. Mas nem todas permitem isso.

Baterias velhas, aquelas onde se forma zinabre no polo merecem uma preocupação maior. Melhor descartar a bateria quando ela começar a dar esse tipo de problema.
Ainda mais que o preço das baterias está até razoável atualmente.
Ah, deve-se ter cuidado ao fazer chupeta. Ligam-se primeiro os jacarés na bateria arriada, e so depois na bateria boa. Uma boa medida (que ninguém faz, pois a maioria dos cabos para chupeta não permite isso, são cabos duplos) é conectar o terminal negativo longe da bateria, em um bom ponto de terra do carro. Evita-se assim aquele centelhamento que SEMPRE ocorre ao colocar o jacaré.
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Luiz Carlos
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Re: Alternador de 120AH no MONZÃO, acho que agora vai!
esqueceu de dizer que o alternador precisa ser calculado conforme os consumidores. se for oque fizeram nesse topico, colocar um alternador MAIOR que a demanda vai ferrar com a bateria, mesmo usando o carro normalmente.Luiz Carlos (Rio) escreveu:Quando instalada no carro (não estou falando de baterias sendo carregadas num auto elétrico), não precisamos nos preocupar com excesso de carga.
a corrente maxima de um alternador(se ele é 120A ele nao vai fornecer 120A com a bateria totalmente carregada, mas com ele descarregada sim) é preciso que tenha um bom motivo pra isso, som pesado é um deles. eu alertei isso a 5 anos atras mas pelo visto o pessoal nao tem conhecimento basico em eletronica pra concorda. normal de um forum tem pessoas de varias profissões.
em um circuito eletrico projetado sim! nao se precisa preocupar.
ex: meu omega 3.0 6cil tem 130A o alternador, mas o omega 4.1 6cil tem 140A(esse usa bobina tripla!) ja temos um motivo pra aumentar a corrente do alternador

na verdade mantem a tensão Luiz, a carga(corrente) sao os consumidores quem determinam, e a propria bateria ja que a mesma tem resistencia(quimica é claro) mas tem tambem. a corrente de fundoLuiz Carlos (Rio) escreveu: O regulador de voltagem do alternador (ou do sistema, no caso de reguladores que não fazem parte do alternador) mantém uma carga que não danifica a bateria.
Essa carga é determinada pela diferença de voltagem entre a bateria e o alternador.
o regulador de tensao o proprio nome diz, regula apenas a tensao e nao a corrente(corrente). e outra, ele nao é bem um regulador de tensao, ele é um [limitador de tensao] regulador de tensao é aqueles CI. esse do carro so impede que passe de um determinador valor 14.5V, se a corrente for muito forte a tensao vai cair, e nao vai ser reposta. é muito importante diferenciar isso pra nao ter erro.
um exemplo classico é o motor na lenta gerando 14.5v e quando aciona a ventoina a tensao cai pra menos < 14.5v e la fica ate acabar o consumo. geralmente 14.1v isso é facil de verificar em qualquer carro que esteja perfeito.
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o meu monza eu projetei todo o sistema eletrico do carro do zero, sou tec em eletronica como formaçao basica e pra mim é algo rotineiro fazer isso, no meu caso uso o motor N20XF original com alternador 120A, mas meu carro tem ABS, IE com muito consumo MPFI + DIS, acessorios originais do monza 82, sistema de iluminaçao 50/55W original do monza, farol de neblina frente e tras, aquecedor, etc. nesse caso é preciso um alternador que supra a demanda, se nao tivesse isso ae sim seria um problema.
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Re: Alternador de 120AH no MONZÃO, acho que agora vai!
Rafaelo,
Noto que você tem dificuldade em aceitar que alguém tenha opiniões diferentes da sua.
Fui um profissional da área de mecânica de aviões, com conhecimentos em elétrica, hidráulica, pneumática, mecânica, etc.
Lidei a vida toda com baterias chumbo ácidas e no final da carreira com baterias niquel cádmio.
Posso dizer que conheço o suficiente de eletricidade de automovel para afirmar tudo o que eu escrevi neste tópico.
Deixa eu vender meu peixe.
Abs
Noto que você tem dificuldade em aceitar que alguém tenha opiniões diferentes da sua.
Fui um profissional da área de mecânica de aviões, com conhecimentos em elétrica, hidráulica, pneumática, mecânica, etc.
Lidei a vida toda com baterias chumbo ácidas e no final da carreira com baterias niquel cádmio.
Posso dizer que conheço o suficiente de eletricidade de automovel para afirmar tudo o que eu escrevi neste tópico.
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Re: Alternador de 120AH no MONZÃO, acho que agora vai!
se estiver errado pode ter certeza que sim.Luiz Carlos (Rio) escreveu:Noto que você tem dificuldade em aceitar que alguém tenha opiniões diferentes da sua
Nota pessoal: recomendo que pesquisem antes de formarem uma opinião concreta, esse assunto é bem simples de se entender é so ler e se atualizar, e ja foi debatido a 5 anos atras, um bom tempo diga de passagem.
NOTA DO MODERADOR
pra evitar maiores bate boca, vou deixar trancado o tópico, ja foi discutido o assunto a muito tempo.
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