MONZEIROS.COM

debastiani escreveu:muito bom o tópico.
mas agora me ajudem, fui fazer no meu monza 90 e um dos tres parafuso quebrou como procedo agora?

debastiani,

tem que tirar o 'toco'.. e vc não deu mais detalhes

A tampa onde é alojada a VT os furos são passantes, então imagino que deve ter um pedaço fora do cavalete...
Não seria possivel prender com um alicate de pressão e girá-lo?

Alguem que conhece a matéria poderá achar um jeito + WD40, desde soldar um ponta para girá-lo... fazer um furo e rosca ao contrário e inserir um outro para desapertá-lo.
Serrar perpendicularmente ao parafuso...colocar um parafuso mais longo e uma porca para fixá-lo (gambiarra)

Se quebrar a orelha da flange, eu penso ser possivel soldar com alumínio e fazer nova rosca... tudo depende de como ficou e das habilidades dos terceiros.

Na pior hipotese, um cavalete da VT paralelo custa entre 80 e 100 reais e mais uns 100 de MO

Abs

waldir

Valeu Waldir vou tentar fazer isto que vc me escreveu.
Na verdade quebrou a cabeça do parafuso , ele tem rosca apenas na parte onde se fixa a valvula ou seja , que fica no motor,assim acho que se tirar os outros dois parafuso a vt sai sem problema mas fica o pedaço do parafuso vou ver se consigo tira-la sabado agora.
Abraço
Debastiani monza sl/e 1990 gasolina

debastiani escreveu:Valeu Waldir vou tentar fazer isto que vc me escreveu.
Na verdade quebrou a cabeça do parafuso , ele tem rosca apenas na parte onde se fixa a valvula ou seja , que fica no motor,assim acho que se tirar os outros dois parafuso a vt sai sem problema mas fica o pedaço do parafuso vou ver se consigo tira-la sabado agora.
Abraço
Debastiani monza sl/e 1990 gasolina

Com muita calma e paciência, não economize no desengripante WD40 ou similares. Na carcaça onde está alojado o parafuso costuma ser furo passante, ponha o desengripante.
São 5mm de toco... eeu acho que dá pega para um alicate de pressão.

Não esqueça do desengripante nos outros dois parafusos.

Boa Sorte

waldir

Vlw Waldir vou ver se consigo tirar aquele toco agora no fim de semana.
Abraços

Boa tarde Diego
Bem olhando as fotos acima partindo para a sangria do sistema de refrigeração me surgiu uma duvida .No seu monza o para fuso para sangria é um termostato no meu é apenas um parafuso tampão. Sera que esta faltando o termostato? Mas a ventoinha liga ao atingir a temperatura. Posso fazer a sangria da mesma forma?
Obrigado
Rodrigo

debastiani escreveu:Boa tarde Diego
Bem olhando as fotos acima partindo para a sangria do sistema de refrigeração me surgiu uma duvida .No seu monza o para fuso para sangria é um termostato no meu é apenas um parafuso tampão. Sera que esta faltando o termostato? Mas a ventoinha liga ao atingir a temperatura. Posso fazer a sangria da mesma forma?
Obrigado
Rodrigo

No Monza gasolina carburado não vai sensor e sim um bujão para tampar o buraco. Para sangria do sistema de arrefecimento, deve soltar esse bujão.

Abs,

Carlos Freire

Assim que isso começar a ocorrer, recoloque o sensor em seu lugar e aperte, complete o nível até a marca indicada, feche o reservatório e funcione o carro até a ventoinha disparar, o que deve ocorrer quando o marcador chegar no meio da escala, ou bem próximo disso.

Para tirar minha duvida de vez...

Aqui no forum me falaram pra fazer esse procedimento e funcionar o carro, fecha a tampa e funciona o carro.
Em outro lugar me falaram que deixe a tampa aberta e funcione o carro até arma a ventuninha, depois de terminado fecha a tampa.

Afinal, funciona o carro com a tampa fechada ou aberta?

Cada reparador tem sua "receita". Eu removo o sensor de temperatura com motor frio até sair o líquido. Recoloco o sensor, completo o reservatório, coloco a tampa e funciono o motor. Depois que a VT abrir, abro sem remover o sensor de temperatura para sair mais ar e fecho. Espero ligar a ventoinha e abro novamente a rosca do sensor até sair todo ar. É só ficar atento para que o nível do reservatório de expansão não fique abaixo do mínimo.
Esse procedimento que faço, tem que ter muito cuidado com queimadura, pois no sensor a temperatura é alta.

Abs,

Carlos Freire