Marcel Murai escreveu:Esse 1º Astra não é importado?
Sim, da Bélgica, mas não vejo problema nisso....
É o mesmo caso do Vectra A, é importado mas a mecânica dele é toda nacional (exceto o Vectra GSi, mas esse já é outro departamento, hehehe)
Peças para este Astra acha-se facilmente (sempre existe alguma coisa que dá um pouco de trabalho para encontrar, mas isso é normal em carros já fora de linha)
E é muito gostoso de dirigir, pense em um motor forte dentro de um carro leve, e cambio muito bem acertado.... anda muito esse Astra.
O pessoal do vectra clube diz que o vectra A não é importado.... Pra mim, o vectra A é o melhor de tds os vectras, se for o GSi, ai ñ tem pra ngm.
O astrinha belga anda demais, eu ia ficar com um... fiquei por 6 meses usando um que era do meu tio ia acabar comprando, carro muito bom, andador... Mas a paixão pelo monza falou mais alto!! Não me arrependo, MONZA É O CARRO
Monza GLS 96/96 - Verde Rousseau - COMPLETO Omega CD 4.1 98/98 - Preto Liszt - COMPLETO + Teto Solar Opala Diplomata SE - 91/91 - Vermelho Ciprius - COMPLETO Ex-Monza Classic SE 92/92 - Vermelho Ciprius - COMPLETO Ex-Opala Comodoro SL/E 90/90 - Cinza Berílio - COMPLETO
Volkswagen Santana
Ford Verssailes
Chevrolet Opala
Acho que também poderia ser o Tempra.
Aproveita e compra uma oficina mecanica junto pra nao ficar correndo atras de mecanicos..aKoakaOkaoakoaKAOkaOka
Q Tempra oque..pega um Vectra 93...94....Show di Biela..
Tempa, Deus me livre.... o tempra é o marea de hj... o carro anda muito, é bonito, confortavel, mas quando quebra( e quebra fácil) a facada é grande, acho que nem facada é, é um tiro de fuzil
Editado pela última vez por Diego Paiva em 21 Dez 2007, 13:43, em um total de 1 vez.
Monza GLS 96/96 - Verde Rousseau - COMPLETO Omega CD 4.1 98/98 - Preto Liszt - COMPLETO + Teto Solar Opala Diplomata SE - 91/91 - Vermelho Ciprius - COMPLETO Ex-Monza Classic SE 92/92 - Vermelho Ciprius - COMPLETO Ex-Opala Comodoro SL/E 90/90 - Cinza Berílio - COMPLETO
Diego Paiva escreveu:
O pessoal do vectra clube diz que o vectra A não é importado.... Pra mim, o vectra A é o melhor de tds os vectras, se for o GSi, ai ñ tem pra ngm.
Na verdade não é importado mesmo, se não estou enganado ele era montado aqui no Brasil. Porém muitas peças vinham de fora, por isso muito dizem que ele é importado.
Mas não posso falar muito, na época que ele era 0km eu tinha só 8~10 anos
Monza SL/E 1.8 1988/1989
Astra 2.0 2009/2010
Uno Mille Economy 2009/2009
Marcell 500 EF escreveu:Pra mim, os melhores da GM são:
Vectra A
Monza
Astra belga
Calibra
Sem mais a declarar. Todos são show de bola, teria qualquer um deles sem problemas!!!! Mas o mais estilozo é o monza!!!!
Nossa, quem já dirigiu o Vectra A sabe que ele é infinitamente mais confortável que o B...o C não posso falar, pois não conheço. Só não coloco o Vectra na frente do Monza pq a paixão fala mais alto...
Abs
"Meu coração... bate mais alto dentro de um Chevrolet..."
Ex-MONZA GLS 2.0 EFI 1995 Azul Cezanne
Atual Ford ESCORT SW GLX 1.8 16V 1998 azul
Marcell 500 EF escreveu:Pra mim, os melhores da GM são:
Vectra A
Monza
Astra belga
Calibra
Sem mais a declarar. Todos são show de bola, teria qualquer um deles sem problemas!!!! Mas o mais estilozo é o monza!!!!
Nossa, quem já dirigiu o Vectra A sabe que ele é infinitamente mais confortável que o B...o C não posso falar, pois não conheço. Só não coloco o Vectra na frente do Monza pq a paixão fala mais alto...
Abs
Minha lista não segue nenhuma ordem de favoritiso ou paixão!!! É meramente acaso a ordem que apareceu!!!
Em setembro de 1993 nascia o Chevrolet Vectra brasileiro, se é que podia ser chamado assim: cerca de 35% dos componentes, incluindo os painéis de carroceria, eram importados da Europa e armados em São Caetano do Sul, SP, com motor nacional -- uma estratégia única até hoje. Embora a GM tenha ganho tempo, colocando-o nas ruas 18 meses após o início do projeto, talvez por isso o carro tenha ficado mais caro do que muitos esperavam: seu preço estava mais próximo do Omega do que do Monza.Não faltavam qualidades, porém, ao novo concorrente do Tempra, Santana, Versailles e de alguns importados. Além do estilo moderno e da ótima aerodinâmica, o Vectra agradava pelo espaço interno (no que contribuía o entreeixos de 2,6 metros, 3 cm a mais que no Monza) e de bagagem (excelentes 530 litros, 10 a mais que no Omega, carro 30 cm mais longo) e pela dotação de itens de conforto e conveniência.
Muitas características introduzidas um ano antes no Omega chegavam agora ao segmento médio, caso do ar-condicionado com extensão para o porta-luvas ("geladeirinha"), um computador de bordo muito fácil de utilizar, quatro cintos de três pontos com altura ajustável, fechamento dos vidros pela fechadura da porta e destravamento automático das portas em caso de colisão, conjugado à ativação do pisca-alerta e da luz interna.
A versão CD, mais luxuosa, trazia ajuste do apoio lombar dos bancos dianteiros e volante de três raios revestido em couro. O Vectra representava evolução também em segurança, tendo introduzido na produção nacional as barras de proteção lateral nas portas. Os freios a disco nas quatro rodas equipavam todas as versões. O controle elétrico dos vidros incluía função um-toque e sensor antiesmagamento nas quatro portas, os retrovisores traziam desembaçador e, nas versões superiores, havia faróis de neblina de superfície complexa e ajuste elétrico do facho dos principais.Os Vectras GLS e CD vinham com o conhecido motor 2,0-litros de oito válvulas e 116 cv, em configuração igual à do Omega GLS, só que em posição transversal. A injeção multiponto Bosch Motronic, integrada à ignição e dotada de sensor de oxigênio, era mais moderna que a Rochester TBI (monoponto) e a Bosch LE-Jetronic (multiponto) usadas no Monza e no Kadett GSi, na ordem. Com o auxílio da ótima aerodinâmica, essas versões do Vectra alcançavam 197 km/h de velocidade máxima, com aceleração de 0 a 100 km/h em 10,8 s.
Para o CD havia opção de transmissão automática Aisin-Warner de quatro marchas, com controle eletrônico e seleção entre três programas de funcionamento (normal, esportivo e de inverno), como na Hydramatic do Omega. Sua quarta marcha direta (relação 1:1) representava redução de ruído em viagem, já que o trem de engrenagens epicicloidais ficava sem ação nessa marcha. Havia ainda bloqueio do conversor de torque em terceira e quarta.O esportivo GSi 16V A estrela da linha, porém, chamava-se Vectra GSi 16V. Praticamente igual a seu equivalente europeu, trazia sob o capô um 2,0-litros com pistões forjados, duplo comando com árvores ocas (menores peso e inércia), quatro válvulas por cilindro (as de escapamento refrigeradas a sódio), cárter de alumínio, corpo de injeção com duas borboletas (baixa e alta), resfriador de óleo e coletor de escapamento 4-em-2 de aço inoxidável. A sofisticada injeção Bosch Motronic seqüencial (a primeira em um nacional), com medição da massa de ar admitida em vez de seu volume e sensor de detonação, permitia taxa de compressão elevada, 10,5:1.