Monza Classic SE MPFI 2.0 1991
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Re: Monza Classic SE MPFI 2.0 1991
Ordem de aperto dos parafusos... se não tiver cuidado, a embreagem pode ficar "empenada"
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Re: Monza Classic SE MPFI 2.0 1991
se fosse na montagem ou "empenada"
o cambio nem entraria, é super justo e entra na medida
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"Me perguntaram: Pq não compra um carro mais novo?
Respondi: 96 foi o último ano do Monza, não tem mais novo "
Fotos Do "Possante" : http://www.monzeiros.com/forum/viewtopic.php?f=5&t=8409
Respondi: 96 foi o último ano do Monza, não tem mais novo "
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Re: Monza Classic SE MPFI 2.0 1991
Entendi!Diego Paiva escreveu:Ordem de aperto dos parafusos... se não tiver cuidado, a embreagem pode ficar "empenada"
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Re: Monza Classic SE MPFI 2.0 1991
Pessoal, eis a bendita!






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Re: Monza Classic SE MPFI 2.0 1991
ai minhas molas kkkkkkkkkkkkk
"Me perguntaram: Pq não compra um carro mais novo?
Respondi: 96 foi o último ano do Monza, não tem mais novo "
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Respondi: 96 foi o último ano do Monza, não tem mais novo "
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Re: Monza Classic SE MPFI 2.0 1991
Putz, só vendo pra crer mesmo né. E quando se fala em AC Delco a gente sempre fica tranquilo e feliz da vida de ter encontrado uma peça de reposição desta marca. Uma pena né, mas, não deixa de ser mais um aprendizado para a AC Delco melhorar ainda mais a qualidade de seus produtos. É o que esperamos! Abraço!
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Re: Monza Classic SE MPFI 2.0 1991
A propósito, não posso deixar de ressaltar que este exemplar de Monza é emblemático. Lembro-me de estar em casa à noitinha quando chegou um tio que é apaixonado por Chevrolet. Seus carros eram sempre 0km. Teve um Hatch 82 cinza, um Sedan 84 azul riviera, um Classic SE 88 igual ao do Monzeiro Tyo, um Classic SE 89 marrom (parecido com um 500 EF) e, nesta noite à qual me refiro, ele apareceu com um Monza Classic SE 92, 2.0 M.P.F.I. vinho, idêntico ao do Monzeiro Leocastro. Eu tinha 15 anos e estava com um amigo de escola em casa. O tio deu-nos a chave para conhecermos o carro novo, conforme sempre ele fazia. Ao abrimos a porta do Monza, vimos os bancos de couro e sentimos aquele cheirinho característico. Giramos a chave e acendeu aquele painel digital maravilhoso, moderno e inimaginável para a época. Aquele lance do 124, depois 288 e depois aquele zero amarelo grandão. Tinha um toca-fita moderno da GM e um relógio digital superiluminado e cheio de nove horas, que, na realidade, era um computador de bordo. Vendo tudo aquilo de uma só vez, eu e meu amigo entramos em êxtase. Parecia que estávamos sendo abduzidos por uma nave espacial. À noite ainda e de surpresa, imaginem!!! Pela primeira vez encontrávamos o painel de um Monza sem tampinhas, cheio de botões e luzinhas, do desembaçador, do pisca alerta e do farol de milha. Do outro lado, dos faróis e luz de neblina. Era mesmo super completo. A única tampa era do afogador, que nos fez procurar pelo painel inteiro o maledeto botão, sem sucesso é claro (depois descobrimos o porquê). Jamais vou me esquecer desta noite. Há pouco tempo, comprei uma carteira nova de couro, daquelas Fasolo. Aí então, senti aquele cheirinho de couro idêntico ao do Monza do Tio Moacir e ao fechar os olhos, neste momento, senti a sensação de ter voltado àquela noite, de estar olhando aquele painel digital. Haha, ao acelerar o motor, a escala do óleo mexia! Por isso, digo sempre que o Monza é um carro que marcou minha vida, como o Hatch 83 0km do meu pai, o S/R vermelho 86 que era o meu sonho de consumo na 3a.Série e esse Classic SE do meu Tio em 92. Pra mim, este Tuba é o Monza. Penso que hoje não existem mais carros 0km como aqueles, que faziam histórias como esta, que nos surpreendiam tanto, com tanta novidade e tanta tecnologia. Hoje as montadoras só pensam em gastar pouco, cobrar muito e enganar o povo brasileiro, que se contenta com pouco. Quando comprei o SL/E 87 há um mês, fiquei muito mais feliz do que quando comprei em 2010 um Astra 0km, que tenho hoje. O vendedor da Metronorte (Chevrolet em Londrina) me cumprimentou dizendo: "Parabéns, agora você é o feliz proprietário de um Monza!". Abraço a todos!
Editado pela última vez por S h E e Q u O em 07 Abr 2013, 18:34, em um total de 1 vez.
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Re: Monza Classic SE MPFI 2.0 1991
S h E e Q u O escreveu:A propósito, não posso deixar de ressaltar que este exemplar de Monza é emblemático. Lembro-me de estar em casa à noitinha quando chegou um tio que é apaixonado por Chevrolet. Seus carros eram sempre 0km. Teve um Hatch 82 cinza, um Sedan 84 azul riviera, um Classic SE 88 igual ao do Monzeiro Tyo, um Classic SE 89 marrom (parecido com um 500 EF) e, nesta noite à qual me refiro, ele apareceu com um Monza Classic SE 92, 2.0 M.P.F.I. vinho, idêntico ao do Monzeiro Leocastro. Eu tinha 15 anos e estava com um amigo de escola em casa. O tio deu-nos a chave para conhecermos o carro novo, conforme sempre ele fazia. Ao abrimos a porta do Monza, vimos os bancos de couro e sentimos aquele cheirinho característico. Giramos a chave e acendeu aquele painel digital maravilhoso, moderno e inimaginável para a época. Aquele lance do 124, depois 288 e depois aquele zero amarelo grandão. Que coisa!!! Tinha um toca-fita moderno da GM e um relógio digital superiluminado e cheio de nove horas, que, na realidade, era um computador de bordo. Vendo tudo aquilo de uma só vez, eu e meu amigo entramos em êxtase. Parecia que estávamos sendo abduzidos por uma nave espacial. À noite ainda e de surpresa, imaginem!!! Pela primeira vez encontrávamos o painel de um Monza sem tampinhas, cheio de botões e luzinhas, do desembaçador, do pisca alerta e do farol de milha. Do outro lado, dos faróis e luz de neblina. Logo pensamos: "Este é mesmo completo!". A única tampa era do afogador, que nos fez procurar pelo painel inteiro o maledeto botão, sem sucesso é claro (depois descobrimos o porquê). Jamais vou me esquecer desta noite. Há pouco tempo, comprei uma carteira nova de couro, daquelas Fasolo. Aí então, senti aquele cheirinho de couro idêntico ao do Monza do Tio Moacir e ao fechar os olhos, neste momento, senti a sensação de ter voltado àquela noite, de estar olhando aquele painel digital. Haha, ao acelerar o motor, a escala do óleo mexia! Por isso, digo sempre que o Monza é um carro que marcou minha infância, como o Hatch 83 0km do meu pai, o S/R vermelho 86 que era o meu sonho de consumo na 3a.Série e esse Classic SE do meu Tio em 92. Na minha opinião, este Tuba é o Monza e hoje não existem mais carros 0km como estes, capazes de fazer histórias como esta e de nos surpreender tanto, com tanta novidade e tanta tecnologia. Hoje as montadoras só pensam em gastar pouco, cobrar muito e enganar os brasileiros caipiras que se contentam com porcaria. Confesso que, quando comprei o meu SL/E 87 há um mês, fiquei muito mais feliz e satisfeito do que quando comprei o meu atual Astra 0km em outubro de 2010. O vendedor da Metronorte (Chevrolet em Londrina) me cumprimentou dizendo: "Parabéns, agora você é o feliz proprietário de um Monza!". Abraço a todos!
Aquela época sim era tempo de bons carros,a GM Vinha com
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Hoje o é como o amigo falou,muito caro por muito pouco