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Jose Eduardo Lopes escreveu:(...)Discordo do meu xará José Leal que a válvula tem que ser substituída periodicamente(...)

Xará, eu tava lendo outros artigos sobre amplificadores valvulados, e teve um comentário de um usuário, que disse que as válvulas desgastam não-sei-o-quê e que com o tempo, perde-se uma certa regulagem.

Afinal, o princípio da válvula é o mesmo desde Thomas Edson. Para quem nunca ouviu falar deste cidadão, lembre-se dele ao acender uma lâmpada...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Edison

Xará, só se esse usuário que vc citou está usando um amplificador com impedância menor que o recomendado, (se é esse o caso) aí independe se é valvulado ou transistorizado ou circuito integrado, com o tempo dá problema mesmo, de mau funcionamento ou queima, até aí nenhuma novidade. Até lembrei quando vc colocou o som do Monza no Vectra e deu problema, não lembro qual e nem sei se vc resolveu, me parece que era impedância, depois vc me fala.
É isso aí, se pudesse trocava meu som de casa por um valvulado, a Meteoro lançou um amplificador valvulado há um tempo atrás e confesso que babei um pouquinho...
Abraços

Só para completar, tive o privilégio de estudar as válvulas, quando comecei a estudar eletrônica ainda tinha um pouquinho dessas belezinhas e fiz muitos circuitos com elas, bons tempos...
O duro é lembrar de tudo...
Mais abraços a todos.

Xará, as válvulas, internamente, são a vácuo, certo? Parece que tem um elemento químico que é passado no ânodo/cátodo dela, para facilitar a transmissão de elétrons.

Além do mais, parece que tem que fazer um "ajuste do bias" dos amplificadores valvulados, quando da troda delas.

Sim Xará, as válvulas são a vácuo, igual às lâmpadas incandescentes. Se tem algum elemento químico no anodo e catodo eu sinceramente desconheço, só se for alguma válvula específica, para alta potência ou outro objetivo. Mas o que faz a condução de elétrons é a diferença de potencial entre o anodo e catodo no vácuo e o filamento liberando elétrons e a grade ou grades, depende da válvula que controla a corrente. (rapaz, minha memória trabalhou bem agora, hein?) assim como a base controla a corrente entre o coletor e emissor de um transistor.
Na verdade, o transistor tem o mesmo funcionamento de uma válvula, mas, digamos, com outra tecnologia, com silício ou o menos usado, o germânio. Na época de lançamento de aparelhos transistorizados se dizia "estado sólido".
Na troca de válvulas que vc mencionou é o ajuste de "corrente de repouso" efetuado em alguns tipos de amplificadores.
Valeu a explicação?
Na próxima aula falaremos mais... :smt023
Abraços.

Yá, valeu a explicação :smt023 !

Que módulo valvulado e módulo transistorizado que nada.......o negócio é montar um som violento com preço simbólico igual ao meu,
abaixo seguem asm fotos do meu somzera:


isso que é amplificador , 2 saidas.....esse bate a minha caixa de grave :



Esse eu uso pra tocar os agudos e os médios :



Abaixo o equalizador para distribuir os medios e agudos e dar os cortes certos em cada frequência, pq não adianta nada potência demais sem qualidade:



Abaixo meu toca tudo......muito bom, lançamento:



Olha o sub que eu uso, 2 no tampão pra dar um grave mais forte....porrada mesmo, coisa de loko !!!!



Nas portas, eu tenho 2 medios de muita qualidade, dá muita voz......



Tweetter eu to tranquilo, esses duram muito tempo e dão um som limpo e sem chiados....







Bom, esse é o meu som....muito melhor do que amplificador valvulado....deus me livre dessa tranqueira.............rs


vlw



Gig@nte :smt020

Bom galera, brincadeiras à parte , eu coloquei essas fotos pra dar um exemplo de como a tecnologia mudou e foi desenvolvida, na época dos meus 18 anos eu tinha um som quase igual a esse no meu fuscão e fazia muito barulho........chegava nos barzinhos, abria as portas do fuscão e o som rolava durante horas........rs

hoje um som desse nem em carroça vc vê..........rs


vlw


Gig@nte :smt020