MONZEIROS.COM

Boa tarde, amigos Monzeiros.
Recentemente, eu, pessoalmente, fiz um checkup de alguns componentes do sistema de ignição do meu bólido.
Constatei que:

3 cabos de vela com resistência muito alta.
1 cabo de vela quebrado (o que explica o cheiro fortíssimo de gasolina e ardência nos olhos com ele ligado na garagem)
Rotor do distribuidor com resistência alta.
Tampa e eletrodo central da tampa do distribuidor, OK!
Bobina prejudicada (acredito que pela idade, parece ser original do carro).

Eu só não mexi no distribuidor nem no módulo de ignição.

Eu devo trocar todos os componentes defeituosos, mas gostaria de saber dos senhores se há algo que eu possa fazer para otimizar o sistema, deixar a faísca na vela mais forte.

Lembrando que meu carro é 2.0, Carburado 2E, Gasolina/GNV, 89/90.

Desde já, obrigado pela atenção!

OLá Roberto, lendo seu depoimento, me deu uma curiosidade: como sabe que a bobina está prejudicada?

Roberto Marinho escreveu:mas gostaria de saber dos senhores se há algo que eu possa fazer para otimizar o sistema, deixar a faísca na vela mais forte.

Existe sim.

Há opções nacionais e importadas.

Eu uso em todos os meus carros os fabricados no Brasil, pela CMRacing.

Se fizer uma pesquisa aqui no fórum vai encontrar mais detalhes das minhas instalações e de mais alguns usuários.

E se quiser, também pode se inscrever no fórum cmracing ( http://mrcentelha.com/forumcm/ ) ou entrar em contato com o fabricante ( [email protected] ).

A instalação é simples. Só precisa ter cuidado especial com o reforço no isolamento dos cabos e velas. Eu faço com um determinado tipo de mangueira de silicone, que facilita muito o trabalho e não incomoda com vazamento de centelha por muito tempo. :smt023

500EF, muito obrigado pelas dicas, vou dar uma boa olhada nisso e avaliar o assunto.
avvsilva, eu testei a resistência dos enrolamento da bobina. Existe uma janela dentro da qual a resitência (ohms) pode oscilar, eu fiz uma pesquisa para saber valores, agora não os tenho comigo, mas quando os achar, eu posto aqui.
O enrolamento secundário (testa-se medindo a resistência quando você poe as pontas de teste nos dois eletrodos mais externos da bobina) estava com resistência muito acima do limite, e o primário (testa-se medindo a resistência entre qualquer um dos dois eletrodos externos e o central, onde vai o cabo para o distribuidor) muito próximo do limite.
Por isso optei pela troca do componente.

Obrigado aos dois pela atenção dispensada a minha questão! Valeu!

Roberto Marinho escreveu:500EF, muito obrigado pelas dicas, vou dar uma boa olhada nisso e avaliar o assunto.
avvsilva, eu testei a resistência dos enrolamento da bobina. Existe uma janela dentro da qual a resitência (ohms) pode oscilar, eu fiz uma pesquisa para saber valores, agora não os tenho comigo, mas quando os achar, eu posto aqui.
O enrolamento secundário (testa-se medindo a resistência quando você poe as pontas de teste nos dois eletrodos mais externos da bobina) estava com resistência muito acima do limite, e o primário (testa-se medindo a resistência entre qualquer um dos dois eletrodos externos e o central, onde vai o cabo para o distribuidor) muito próximo do limite.
Por isso optei pela troca do componente.

Obrigado aos dois pela atenção dispensada a minha questão! Valeu!

Você inverteu o primário com o secundário aí no texto.

Primário -> bornes externos (positivo pós-chave / pulso negativo do módulo de ignição)
Secundário -> entre um borne externo e o central (saída de alta tensão da bobina para o distribuidor).

500EF, foi mal pela confusão.
Você está correto.
Eu realizei a troca das peças e realmente deu outra vida no bixão!!! Tá bom demais!
Agora só tenho que resolver uns mistérios do carburador, mas isso eu posto na seção adequada.
Muito obrigado!