Hidrogenio no Monza, 40% de economia. E menos poluente!
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Re: Hidrogenio no Monza, 40% de economia. E menos poluente!
Gente, não sei até onde isso é verdade. A questão é que parece não ser dificil de aquirir ou mesmo montar um sistema assim. Esses industriais tem a vantagem de já serem dimensionados calculadamente e tal. Mas nada impede de se montar uma célula segura, sem vazamentos, inclusive com uma válvula corta-fogo pra evitar os "backfires". A questão é que nos carburados isso é simples de adaptar, e creio até mesmo que são os q mais necessitam de economia e controle de gases, pois os injetados já são naturalmente muito mais econômicos e menos poluentes.
E é lógico e notadamente visível que esse tipo de economia num é viável pra ninguem, a não ser pros próprios consumidores. As empresas fabricam os carros bi-combustíveis e fazem propaganda disso, mas no fundo continuam mantendo os consumidores reféns dos combustíveis vendidos nos postos. Ninguem pode admitir que um veículo seja movido a água. Se isso acontecer, muita gente vai morrer de sede, pq a água vai passar a valer peso de ouro. Imagina quanto vc não pagaria na sua conta mensal de 15m3 de água, com ela a R$1,50 o litro? (pasmem R$22.500,00... rs, brincadeira, mas só pra se imaginar).
Eu vou procurar os materiais e se conseguir um esquema legal, vou tentar montar uma célula segura e fazer o teste por uma semana ou um mês. Eu rodo mais ou menos 2500km todo mês no álcool. Uma economia ... de meros 10% já me faria uma diferença enorme!
E outra, andando nesse pé, mesmo com o alternador original e uma bateria de 75A eu não vou sofrer com a carga extra. Afinal devo usar o célula praticamente só nos trechos longos.
Se eu conseguir montar e testar, eu posto os resultados. Há muitos anos eu penso em algo parecido, até ja tinha visto esquemas arcaicos, mas vendo esses esquemas novos, atiçou a curiosidade.
Qualquer novidade volto a postar,
Abço.
E é lógico e notadamente visível que esse tipo de economia num é viável pra ninguem, a não ser pros próprios consumidores. As empresas fabricam os carros bi-combustíveis e fazem propaganda disso, mas no fundo continuam mantendo os consumidores reféns dos combustíveis vendidos nos postos. Ninguem pode admitir que um veículo seja movido a água. Se isso acontecer, muita gente vai morrer de sede, pq a água vai passar a valer peso de ouro. Imagina quanto vc não pagaria na sua conta mensal de 15m3 de água, com ela a R$1,50 o litro? (pasmem R$22.500,00... rs, brincadeira, mas só pra se imaginar).
Eu vou procurar os materiais e se conseguir um esquema legal, vou tentar montar uma célula segura e fazer o teste por uma semana ou um mês. Eu rodo mais ou menos 2500km todo mês no álcool. Uma economia ... de meros 10% já me faria uma diferença enorme!
E outra, andando nesse pé, mesmo com o alternador original e uma bateria de 75A eu não vou sofrer com a carga extra. Afinal devo usar o célula praticamente só nos trechos longos.
Se eu conseguir montar e testar, eu posto os resultados. Há muitos anos eu penso em algo parecido, até ja tinha visto esquemas arcaicos, mas vendo esses esquemas novos, atiçou a curiosidade.
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Re: Hidrogenio no Monza, 40% de economia. E menos poluente!
isso, tem msn joseapiran ?
se tiver mand apra mim.
e assim q tiver novidades posta.
pq eu to maluco pra comprar um negocio desse.
srsrrsrs
abrass
e boa sorte.
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Re: Hidrogenio no Monza, 40% de economia. E menos poluente!
Eu encontrei no ML um fornecedor que produz uma célula seca e tem vendido por R$309,00. To procurando os materiais, e se não encontrar, acho que vou comprar uma dessas. O restante do kit é básico e eu monto em casa mesmo, pq o mais complicado é a célula, que depende de materiais específicos.
Pelo que percebi, essa célula seca é constituida de aço inox e algum plástico especial (tipo tecnil ou coisa parecida). Conforme tenho pesquisado a respeito, as células secas são as melhores por aquecerem menos, consequentemente consumindo menos energia (Ah).
Mas o consumo nem é assustador. Um som de média capacidade consome seguramente muito mais do que 20 ou 30A. E diga-se de passagem, sem benefício prático nenhum!
Quanto ao fato que foi citado acima q diz q em energia não se possui nenhuma "fórmula mágica", eu concordo. Mas não estamos falando de mágica, e sim de prática. Estudos da Nasa já comprovaram a eficiencia do enriquecimento da mistura de combustível com o uso de hidrogênio. Lógico que quem vende aumenta um pouco, justamente pra vender.
É simplesmente questão de pensar. Todos concordamos que o Hidrogênio é um ótimo combustível (não fosse isso, não seria o principal combustível dos ônibus espaciais!!!). Portanto, se vc injeta um valor "x" desse combustível em conjunto com o seu combustível normal (álcool ou gasolina), o que teoricamente ocorre? Você aumenta a quantidade de combustível injetada no sistema. A menos que eu esteja errado, esse combustível queima e tem uma consequencia, certo? A consequencia é aumento de potência. Ou em outra hipótese, vc substitui parcialmente o combustível que vc usa normamente por esse gás. Está aí a economia.
Se não existir a necessidade de gastos extras ou redimensionamentos (troca de alternador e/ou bateria), qual seria o contratempo em testar um sistema assim?
Não sei como seria pra instalar num carro injetado. Falo praticamente pra carros carburados (e é esse um dos motivos de eu adorar os carburados, praticidade).
Mas eu estou muito propenso a testar. Já li, reli, vi vídeos e tudo a respeito, inclusive com muitos elogios por parte de quem usa. Uma prova de que funciona é que quem usa repassa. São vários vídeos e tutoriais ensinando de graça a montar um sistema completo. E só quem usa pode comprovar.
É por isso que eu to tão interessado em testar. Pra ver se realmente NÃO funciona. Não é possível tanta gente fazer propaganda de um placebo. Mesmo pq tecnicamente qualquer combustível é combustível, a não ser que alguma coisa mudou e não me avisaram.
Pra quem não acredita em mágica, existem certamente algumas "magicas" na quimica e na física que desmentiram muita gente. "Na natureza, nada se cria e nada se perde. Tudo se transforma - Lavoasier". Nada mais básico: H2O = 2H2+O2! Um outro exemplo básico é a energia atômica. Até que fosse realizada na prática, ninguem podia conceber que tanta energia poderia estar contida em tão pouco espaço ou massa. Só com a fissão nuclear pode-se provar isso. Até então eram "placebos". E os idealizadores eram tidos como loucos...
As inovações nem sempre são aceitas de imediato. O ceticismo sobre algumas questões muitas vezes só deixa de existir depois de provas concretas.
Pelo que percebi, essa célula seca é constituida de aço inox e algum plástico especial (tipo tecnil ou coisa parecida). Conforme tenho pesquisado a respeito, as células secas são as melhores por aquecerem menos, consequentemente consumindo menos energia (Ah).
Mas o consumo nem é assustador. Um som de média capacidade consome seguramente muito mais do que 20 ou 30A. E diga-se de passagem, sem benefício prático nenhum!
Quanto ao fato que foi citado acima q diz q em energia não se possui nenhuma "fórmula mágica", eu concordo. Mas não estamos falando de mágica, e sim de prática. Estudos da Nasa já comprovaram a eficiencia do enriquecimento da mistura de combustível com o uso de hidrogênio. Lógico que quem vende aumenta um pouco, justamente pra vender.
É simplesmente questão de pensar. Todos concordamos que o Hidrogênio é um ótimo combustível (não fosse isso, não seria o principal combustível dos ônibus espaciais!!!). Portanto, se vc injeta um valor "x" desse combustível em conjunto com o seu combustível normal (álcool ou gasolina), o que teoricamente ocorre? Você aumenta a quantidade de combustível injetada no sistema. A menos que eu esteja errado, esse combustível queima e tem uma consequencia, certo? A consequencia é aumento de potência. Ou em outra hipótese, vc substitui parcialmente o combustível que vc usa normamente por esse gás. Está aí a economia.
Se não existir a necessidade de gastos extras ou redimensionamentos (troca de alternador e/ou bateria), qual seria o contratempo em testar um sistema assim?
Não sei como seria pra instalar num carro injetado. Falo praticamente pra carros carburados (e é esse um dos motivos de eu adorar os carburados, praticidade).
Mas eu estou muito propenso a testar. Já li, reli, vi vídeos e tudo a respeito, inclusive com muitos elogios por parte de quem usa. Uma prova de que funciona é que quem usa repassa. São vários vídeos e tutoriais ensinando de graça a montar um sistema completo. E só quem usa pode comprovar.
É por isso que eu to tão interessado em testar. Pra ver se realmente NÃO funciona. Não é possível tanta gente fazer propaganda de um placebo. Mesmo pq tecnicamente qualquer combustível é combustível, a não ser que alguma coisa mudou e não me avisaram.
Pra quem não acredita em mágica, existem certamente algumas "magicas" na quimica e na física que desmentiram muita gente. "Na natureza, nada se cria e nada se perde. Tudo se transforma - Lavoasier". Nada mais básico: H2O = 2H2+O2! Um outro exemplo básico é a energia atômica. Até que fosse realizada na prática, ninguem podia conceber que tanta energia poderia estar contida em tão pouco espaço ou massa. Só com a fissão nuclear pode-se provar isso. Até então eram "placebos". E os idealizadores eram tidos como loucos...
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Re: Hidrogenio no Monza, 40% de economia. E menos poluente!
nossa amigo, disse tudo q eu tinha vointade de dizer, mas eu nunca conseguiria dizer explicar e incentivar tanto assim, eu penso positivo nesse assunto, desde q vi isso no forum kadetteiros, ja fiquei com vontade de comprar um.
e tipo, so não compro pq to com mtas dividas.
mas boa sorte no progeto, e continue postando as novidades pra gente ai.
As inovações nem sempre são aceitas de imediato. O ceticismo sobre algumas questões muitas vezes só deixa de existir depois de provas concretas. (2)
e tipo, so não compro pq to com mtas dividas.
mas boa sorte no progeto, e continue postando as novidades pra gente ai.
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Re: Hidrogenio no Monza, 40% de economia. E menos poluente!
Fiz uma sperguntas para o vendedor.
olhem.
Pergunta:
amigo, de quanto em quanto tempo tenho q substituir as placas? oq mais eu terei q comprar? ou o kit ja é completo? abrass 87525000
Resposta:
Olá estamos com uma nova configuração de gerador , este pode durar muito sem nenhuma manutenção , que no caso seria limpeza , quano um gerador suja é sinal que esta soltando material das placas e isso não é bom sinal , como nosso gerador isso não acontece devido a diverços fatores com , placas , configuração ( quantidade de placas neutras , positivas e negativas ) . Grato.
Pergunta:
entendi, qual é a sua nova configuração de geradores? e essa combustão almentada em 3 vezes não prejudica o motor em nada? então pra fazer meu carro ficar economico é so mecher no ponto? ja q minha injeção é monuponto e eu não possuo sonda lambda? tem o link do seu novo kit? abrass
Resposta.
Olá , não danifica o motor pois aumenta a octanagem , mas usa menos combustível dando a mesma proporção com + ou - 15% de aumento de torque , para carro sem sonda sim , o gerador é quase o mesmo da foto só que com mais placas , portanto um pouco maior . Grato.
olhem.
Pergunta:
amigo, de quanto em quanto tempo tenho q substituir as placas? oq mais eu terei q comprar? ou o kit ja é completo? abrass 87525000
Resposta:
Olá estamos com uma nova configuração de gerador , este pode durar muito sem nenhuma manutenção , que no caso seria limpeza , quano um gerador suja é sinal que esta soltando material das placas e isso não é bom sinal , como nosso gerador isso não acontece devido a diverços fatores com , placas , configuração ( quantidade de placas neutras , positivas e negativas ) . Grato.
Pergunta:
entendi, qual é a sua nova configuração de geradores? e essa combustão almentada em 3 vezes não prejudica o motor em nada? então pra fazer meu carro ficar economico é so mecher no ponto? ja q minha injeção é monuponto e eu não possuo sonda lambda? tem o link do seu novo kit? abrass
Resposta.
Olá , não danifica o motor pois aumenta a octanagem , mas usa menos combustível dando a mesma proporção com + ou - 15% de aumento de torque , para carro sem sonda sim , o gerador é quase o mesmo da foto só que com mais placas , portanto um pouco maior . Grato.
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Re: Hidrogenio no Monza, 40% de economia. E menos poluente!
Bom Ronaldo e pessoal,
Como químico eu posso dizer que conheço um pouco sobre eletrólise. O princípio é um só: a circulação forçada de elétrons, alimentando uma solução ionizada, causando a dissociação da solução, com ou sem deposição de material nas placas. É basicamente o processo utilizado na eletrodeposição no caso de folheagem de metais, cromeação, niquelação, etc. Porém nesses casos existe depósito de material nos eletrodos, causado pela ionização dos átomos da solução.
Nesse caso, utilizamos a corrente elétrica para ionizar as moléculas de água, quebrando a chama ponte de hidrogênios, e dissociando a água em moléculas de hidrogênio e oxigênio. Portanto, o gás gerado é uma mistura de hidrogênio (combustível) + oxigênio (comburente). Uma vantagem nessa situação é que vc não precisa alimentar o sistema com mais ar para que exista uma queima, pois a mistura por si só ja propicia isso. A desvantagem é que não se pode armazenar esse gás, pois qualquer fator externo como faíscas ou aquecimento demasiado poderia desencadear uma explosão muito forte.
No constante à célula, ocorre que na água teremos uma mistura de algum sal, hidróxido ou ácido, afim de ionizar a solução, permitindo a passagem da corrente elétrica, pois somente a água pura não seria capaz de dar passagem aos elétrons em condição suficiente para a eletrólise. Segundo as experiências, o melhor aditivo é a soda cáustica ou barrilha, em quantidade pequena. Detalhe: a quantidade de aditivo determina o aumento ou diminução da corrente (Ah) necessária para o funcionamento, e diretamente influencia a quantidade de gás produzida - quanto mais aditivo, maior a corrente e maior a produção de gás.
O material ideal para as placas é o aço inox 316L, que é o menos reativo por possuir a menor quantidade de carbono nas moléculas. Se utilizarmos esse tipo de material, a corrosão das placas seria praticamente imperceptível, e a célula pode durar muitos anos. Outra questão é o isolante utilizado, pois o mesmo deve suportar o calor gerado e as condições químicas da solução cáustica. Algo como fibra de vidro ou algum polímetro do tipo tecnil. Uma célula fabricada nessas condições dificilmente vai necessitar de manutenção, a não ser a limpeza dos resíduos deixados pela solução. Existe uma pequena formação de resíduos devido a presença de soda na água. Mas o uso de soda auxilia a manutenção das placas, promovendo a limpeza do zinabre depositado. Se utilizarmos o bicarbonato de sódio, vai haver deposição de carbonato, que é insolúvel e cria um tipo de encrustração dificil de ser retirada.
No mais, seria só controlar a concentração da solução e a carga puxada da bateria, para não deixar o sistema elétrico sobrecarregado. Vale utilizar um fusível de capacidade compatível para proteger o sistema e uma eficaz chave liga/desliga para controlar a produção. Nesse ponto é só deixar o motor fazer o resto.
Como químico eu posso dizer que conheço um pouco sobre eletrólise. O princípio é um só: a circulação forçada de elétrons, alimentando uma solução ionizada, causando a dissociação da solução, com ou sem deposição de material nas placas. É basicamente o processo utilizado na eletrodeposição no caso de folheagem de metais, cromeação, niquelação, etc. Porém nesses casos existe depósito de material nos eletrodos, causado pela ionização dos átomos da solução.
Nesse caso, utilizamos a corrente elétrica para ionizar as moléculas de água, quebrando a chama ponte de hidrogênios, e dissociando a água em moléculas de hidrogênio e oxigênio. Portanto, o gás gerado é uma mistura de hidrogênio (combustível) + oxigênio (comburente). Uma vantagem nessa situação é que vc não precisa alimentar o sistema com mais ar para que exista uma queima, pois a mistura por si só ja propicia isso. A desvantagem é que não se pode armazenar esse gás, pois qualquer fator externo como faíscas ou aquecimento demasiado poderia desencadear uma explosão muito forte.
No constante à célula, ocorre que na água teremos uma mistura de algum sal, hidróxido ou ácido, afim de ionizar a solução, permitindo a passagem da corrente elétrica, pois somente a água pura não seria capaz de dar passagem aos elétrons em condição suficiente para a eletrólise. Segundo as experiências, o melhor aditivo é a soda cáustica ou barrilha, em quantidade pequena. Detalhe: a quantidade de aditivo determina o aumento ou diminução da corrente (Ah) necessária para o funcionamento, e diretamente influencia a quantidade de gás produzida - quanto mais aditivo, maior a corrente e maior a produção de gás.
O material ideal para as placas é o aço inox 316L, que é o menos reativo por possuir a menor quantidade de carbono nas moléculas. Se utilizarmos esse tipo de material, a corrosão das placas seria praticamente imperceptível, e a célula pode durar muitos anos. Outra questão é o isolante utilizado, pois o mesmo deve suportar o calor gerado e as condições químicas da solução cáustica. Algo como fibra de vidro ou algum polímetro do tipo tecnil. Uma célula fabricada nessas condições dificilmente vai necessitar de manutenção, a não ser a limpeza dos resíduos deixados pela solução. Existe uma pequena formação de resíduos devido a presença de soda na água. Mas o uso de soda auxilia a manutenção das placas, promovendo a limpeza do zinabre depositado. Se utilizarmos o bicarbonato de sódio, vai haver deposição de carbonato, que é insolúvel e cria um tipo de encrustração dificil de ser retirada.
No mais, seria só controlar a concentração da solução e a carga puxada da bateria, para não deixar o sistema elétrico sobrecarregado. Vale utilizar um fusível de capacidade compatível para proteger o sistema e uma eficaz chave liga/desliga para controlar a produção. Nesse ponto é só deixar o motor fazer o resto.
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Re: Hidrogenio no Monza, 40% de economia. E menos poluente!
E ainda deu um backfire (explosão) bem na cara do bigodudo...lc_ss escreveu:Lembro de ter assitido no Mythbuster uns experimentos nessa área. Pelo resultado deles, não funciona.

Tá ai o video
http://www.youtube.com/watch?v=ydEkV-E0mP8
O filhão Gustavo, meu orgulho, minha vida
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Re: Hidrogenio no Monza, 40% de economia. E menos poluente!
De programa sensacionalista a tv ta cheia. A questão é: a gente deve realmente acreditar em tudo o vê????
Antes de dizer se funciona ou não... vou testar. Já que ninguem aqui ainda teve coragem pra isso.
Depois eu falo pra vcs...
Abç.
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