REPARO DA PINÇA
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Re: REPARO DA PINÇA
fala ae marcelao, desculpa esqueci de te falar.
cara deu vontade ir no encontro mas o monzao ta com roda prendendo depois de rodar alguns kilometros.
CARLOS, soltei o mangote e desmontei a pinça depois tentei movimentar o pistao mas o mesmo nao se movimenta facil
tive que empurrar pelo buraco onde pega o parafuso do mangote para ele poder sair e para botar foi outra luta
observei que o anel de borracha parece ser muito grosso e por isso ta travando o pistao.
cara deu vontade ir no encontro mas o monzao ta com roda prendendo depois de rodar alguns kilometros.
CARLOS, soltei o mangote e desmontei a pinça depois tentei movimentar o pistao mas o mesmo nao se movimenta facil
tive que empurrar pelo buraco onde pega o parafuso do mangote para ele poder sair e para botar foi outra luta
observei que o anel de borracha parece ser muito grosso e por isso ta travando o pistao.
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- Carlos A. Freire
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Re: REPARO DA PINÇA
Sem o flexível (mangueira flexível, acho que é o que você chama de mangote), a pinça deve recuar sem dificuldades. Tem certeza que colocou reparo de aplicação correta para essa pinça?Antonio escreveu:fala ae marcelao, desculpa esqueci de te falar.
cara deu vontade ir no encontro mas o monzao ta com roda prendendo depois de rodar alguns kilometros.
CARLOS, soltei o mangote e desmontei a pinça depois tentei movimentar o pistao mas o mesmo nao se movimenta facil
tive que empurrar pelo buraco onde pega o parafuso do mangote para ele poder sair e para botar foi outra luta
observei que o anel de borracha parece ser muito grosso e por isso ta travando o pistao.
Abs,
Carlos Freire
Editado pela última vez por Carlos A. Freire em 16 Set 2008, 09:33, em um total de 1 vez.
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Re: REPARO DA PINÇA
pois é acho q o reparo ta errado mas nao tenho como saber pois peguei o carro ja com problema
vou comprar um reparo na GM e botar pra ver oq acontece
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Re: REPARO DA PINÇA
Perguntinha marota, nada a ver com o forum mas.......................Luiz, como você conseguiu entregar um carro que ficou contigo por 32 anos?!?!?!?!?!? É mais do que eu tenho de idade!!!Luiz Carlos (Rio) escreveu:Carlos Freire, confesso que nunca vi o flexível entupir. Mas se vc está dizendo, assino embaixo.
Devo ter dado sorte, ou o material antigo era melhor.
Meu Chevette 75/76, que esteve comigo por 32 anos, nunca trocou flexível. E olha que eu raramente trocava o óleo de freio, relaxado que era![]()
Cheguei a comprar um jogo desses mangotes, que nunca instalei, e que entreguei ao feliz comprador do carro.
Já tubo de freio entupido tive mais de uma vez. Uma vez dessas foi um amassado num tubinho desses, causado por um objeto que bateu nele, talvez uma pedra ou algo do tipo.
Abraços
DURRA.
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EX-MONZA SL/E 89 COMPLETO
A PROCURA DE UM AUTOMÁTICO
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- Luiz Carlos (Rio)
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Re: REPARO DA PINÇA
Durra, eu vendi o Chevette por duas razões:
1- Ele estava parado na Garagem, se estragando, há uns 4 anos, pois havia sofrido uma batida por trás, parado em um sinal de trânsito, e eu não queria levar a qualquer cabeça-de-porco para consertar.
Como estava amassado, e aqui no Rio de Janeiro todo ano é obrigatório levar o carro a um posto de vistoria, não dava para rodar com ele assim.
Um carro parado tanto tempo passou a só me dar problemas. Troquei bateria, parte do carburador (que, apesar de só ter uns 3 anos de uso, já começava a dar problemas de corrosão interna), e cada vez que resolvia um problema, aparecia outro. O último foi um furinho na tubulação de freio de uma roda.
2- Eu estava comprando outro carro (já tinha o Monza), e minha garagem só comporta 2. De vez em qdo aparecia um interessado no carro, mas oferecia pouco, eu não concordava em vender, e a coisa ia ficando cada vez mais complicada.
Esse carro tinha ignição eletrônica (40mil volts nas velas), farois halógenos, ar condicionado, desembaçador traseiro e mais um monte de ítens que um Chevette 76 não tinha.
Qto à idade dele, minhas duas filhas, que não haviam nascido qdo eu adquiri esse carro, dirigiram o Chevette por muito tempo. A mais velha, mais exigente, não quis mais saber do carro qdo comprei o primeiro Monza. Aí o carro ficou com a filha mais nova. Ela usou o danado até para fundo de fotografias, já que era fotógrafa na época. Tenho fotos dos meus filhos, pequeninos ainda, com o Chevette ao fundo, e tenho fotos de minhas filhas dirigindo o mesmo. Nas fotos, o carro está igual.
Aliás, nota Dez para a qualidade da pintura dos carros da GM daquela época. Com 32 anos, a pintura estava perfeita, sem desbotamentos ou perda de brilho.
Antonio.
Esse Chevette, uma ocasião, não andava mais empurrado, isto é, ficava pesado de empurrar. Um 'flanelinha' quase brigou comigo, qdo pediu para eu deixar o carro 'solto', e ao tentar movimentar o carro, não conseguiu, qdo voltei ele me 'advertiu' que eu havia deixado o carro freado, apesar do pedido dele de deixar solto.
Com motor ligado o carro andava normalmente, não aquecia as rodas, nada que indicasse que estava com problemas.
Depois de pesquisar, encontrei o mesmo problema do seu carro, os pistões (que no Chevette são 4) das pinças dianteiras não se moviam com facilidade, mesmo abrindo a sangria.
Resultado: tive de trocar as duas pinças, pois a face interna dos cilindros apresentava ferrugem, coisa típica de proprietário relaxado, que não troca o óleo de freio com frequencia (eu, antes de ter Monza).
Então, considere essa possibilidade (troca das pinças). Antes de instalar reparos novos, examine bem os cilindros internamente.
Abraços
1- Ele estava parado na Garagem, se estragando, há uns 4 anos, pois havia sofrido uma batida por trás, parado em um sinal de trânsito, e eu não queria levar a qualquer cabeça-de-porco para consertar.
Como estava amassado, e aqui no Rio de Janeiro todo ano é obrigatório levar o carro a um posto de vistoria, não dava para rodar com ele assim.
Um carro parado tanto tempo passou a só me dar problemas. Troquei bateria, parte do carburador (que, apesar de só ter uns 3 anos de uso, já começava a dar problemas de corrosão interna), e cada vez que resolvia um problema, aparecia outro. O último foi um furinho na tubulação de freio de uma roda.
2- Eu estava comprando outro carro (já tinha o Monza), e minha garagem só comporta 2. De vez em qdo aparecia um interessado no carro, mas oferecia pouco, eu não concordava em vender, e a coisa ia ficando cada vez mais complicada.
Esse carro tinha ignição eletrônica (40mil volts nas velas), farois halógenos, ar condicionado, desembaçador traseiro e mais um monte de ítens que um Chevette 76 não tinha.
Qto à idade dele, minhas duas filhas, que não haviam nascido qdo eu adquiri esse carro, dirigiram o Chevette por muito tempo. A mais velha, mais exigente, não quis mais saber do carro qdo comprei o primeiro Monza. Aí o carro ficou com a filha mais nova. Ela usou o danado até para fundo de fotografias, já que era fotógrafa na época. Tenho fotos dos meus filhos, pequeninos ainda, com o Chevette ao fundo, e tenho fotos de minhas filhas dirigindo o mesmo. Nas fotos, o carro está igual.
Aliás, nota Dez para a qualidade da pintura dos carros da GM daquela época. Com 32 anos, a pintura estava perfeita, sem desbotamentos ou perda de brilho.
Antonio.
Esse Chevette, uma ocasião, não andava mais empurrado, isto é, ficava pesado de empurrar. Um 'flanelinha' quase brigou comigo, qdo pediu para eu deixar o carro 'solto', e ao tentar movimentar o carro, não conseguiu, qdo voltei ele me 'advertiu' que eu havia deixado o carro freado, apesar do pedido dele de deixar solto.
Com motor ligado o carro andava normalmente, não aquecia as rodas, nada que indicasse que estava com problemas.
Depois de pesquisar, encontrei o mesmo problema do seu carro, os pistões (que no Chevette são 4) das pinças dianteiras não se moviam com facilidade, mesmo abrindo a sangria.
Resultado: tive de trocar as duas pinças, pois a face interna dos cilindros apresentava ferrugem, coisa típica de proprietário relaxado, que não troca o óleo de freio com frequencia (eu, antes de ter Monza).
Então, considere essa possibilidade (troca das pinças). Antes de instalar reparos novos, examine bem os cilindros internamente.
Abraços
Luiz Carlos
Monza GLS 2.0 -1994 EFI 2 portas - gasolina - prata argenta
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Re: REPARO DA PINÇA
Sugestão aos amigos Monzeiros:
Troquem sempre o fluido de freio. A umidade presente no mesmo, independentemente de poder causar perda de eficiência em freagens prolongadas (descidas de serra, por exemplo), certamente vai atacar os componentes do sistema, principalmente o cilindro mestre, os cilindros das rodas e a tubulações rígidas, bem como alguma válvula que exista no circuito.
Aqui no Rio usam muito um equipamento portátil que mede o grau de umidade. É uma caixinha com 3 luzes, uma verde, uma ambar e uma vermelha.
Ao mergulhar a sonda do aparelho no óleo de freio, se este estiver com alguma umidade vai acender a luz ambar, e se estiver mesmo ruim, a vermelha.
Outra coisa: usem sempre o Dot 4, esqueçam do Dot 3, pois o primeiro apresenta melhores características de frenagem, apesar de ambos serem higroscópicos, ou seja, 'puxam' água do ambiente.
O Dot 5, segundo andei lendo, não tem essa característica...mas, por outro lado, tendo uma base diferente na sua formulação, não sei se pode ser usado nos sistemas normais, sem atacar os componentes.
Abraços
Troquem sempre o fluido de freio. A umidade presente no mesmo, independentemente de poder causar perda de eficiência em freagens prolongadas (descidas de serra, por exemplo), certamente vai atacar os componentes do sistema, principalmente o cilindro mestre, os cilindros das rodas e a tubulações rígidas, bem como alguma válvula que exista no circuito.
Aqui no Rio usam muito um equipamento portátil que mede o grau de umidade. É uma caixinha com 3 luzes, uma verde, uma ambar e uma vermelha.
Ao mergulhar a sonda do aparelho no óleo de freio, se este estiver com alguma umidade vai acender a luz ambar, e se estiver mesmo ruim, a vermelha.
Outra coisa: usem sempre o Dot 4, esqueçam do Dot 3, pois o primeiro apresenta melhores características de frenagem, apesar de ambos serem higroscópicos, ou seja, 'puxam' água do ambiente.
O Dot 5, segundo andei lendo, não tem essa característica...mas, por outro lado, tendo uma base diferente na sua formulação, não sei se pode ser usado nos sistemas normais, sem atacar os componentes.
Abraços
Luiz Carlos
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Re: REPARO DA PINÇA
Luiz, caso a pinça esteja "ruim", trocando os seus reparos e os pistões não resoleria o problema??? As minhas traseiras estão assim, ruins de voltar o pistão. Até comprei os reparos novos e originais, junto com as borrachinhas, vieram os pistões
Abraço!

Abraço!
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Re: REPARO DA PINÇA
é isso ae mesmo diego nao adianta mesmo falo isso pq troquei 2 vezes e nao resolveu.
comprei outra no ferro velho e botei PROBLEMA RESOLVIDO!
comprei outra no ferro velho e botei PROBLEMA RESOLVIDO!
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