SALUDOS DESDE PERU
- Luiz Carlos (Rio)
- Membro 500EF (Nível 9)
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- Registrado em: 15 Dez 2006, 11:22
- Cidade: Rio de Janeiro
- Estado: Rio de Janeiro-RJ
- Modelo: Monza GLS
- Motor: 2.0
- Ano: 1994
- Combustível:: Gasolina
- Injeção: EFi
Proibição de importação
Não foi o governo militar o responsável pela proibição de importações, pelo menos no caso dos automóveis.
Desde que a indústria automobilística se estabeleceu no Brasil, nos idos de 1960, a importação foi proibida, como forma de proteger a nascente indústria nacional.
Vieram os governos militares, vieram os civis, e qdo assumiu o presidente Collor, que disse com todas as letras que os carros brasileiros eram umas carroças em comparação com os importados (ele não devia conhecer o Trabant), aí sim foi aberto o mercado.
Mas esse governo deu no que deu (impedimento do presidente) e até hoje fica a dúvida sobre suas boas intenções nessa abertura.
Foi aberto tanto o mercado que meu Monza 94, fabricado no Brasil, tem muitos componentes importados, desde o ar condicionado (americano), o esticador da correia dentada (canadense) até a bateria, que era francesa. Isso para falar de alguns.
Proibição de importações (ou cobrança de altas taxas de importação) são recursos usados por muitos países, com governos democráticos ou totalitários, de forma a proteger a indústria, os empregos, etc.
Infelizmente, às vezes essa proteção só serve para atrasar o país, como foi o caso do governo militar com a indústria informática, ou para dar lucros a terceiros. Uma indústria automobilística protegida dessa maneira não vai se preocupar em melhorar seus produtos, pois tem uma clientela cativa.
Para tentar tornar a indústria informática brasileira em indústria de ponta, o governo militar proibiu toda importação de computadores e afins.
O que aconteceu foi que a nossa indústria, não conseguindo criar nada do começo, fez foi importar chips, de forma ilegal, para não morrer, e os brasileiro foram obrigados a viver anos de atraso com Cobras e coisas do tipo.
Abraços
Desde que a indústria automobilística se estabeleceu no Brasil, nos idos de 1960, a importação foi proibida, como forma de proteger a nascente indústria nacional.
Vieram os governos militares, vieram os civis, e qdo assumiu o presidente Collor, que disse com todas as letras que os carros brasileiros eram umas carroças em comparação com os importados (ele não devia conhecer o Trabant), aí sim foi aberto o mercado.
Mas esse governo deu no que deu (impedimento do presidente) e até hoje fica a dúvida sobre suas boas intenções nessa abertura.
Foi aberto tanto o mercado que meu Monza 94, fabricado no Brasil, tem muitos componentes importados, desde o ar condicionado (americano), o esticador da correia dentada (canadense) até a bateria, que era francesa. Isso para falar de alguns.
Proibição de importações (ou cobrança de altas taxas de importação) são recursos usados por muitos países, com governos democráticos ou totalitários, de forma a proteger a indústria, os empregos, etc.
Infelizmente, às vezes essa proteção só serve para atrasar o país, como foi o caso do governo militar com a indústria informática, ou para dar lucros a terceiros. Uma indústria automobilística protegida dessa maneira não vai se preocupar em melhorar seus produtos, pois tem uma clientela cativa.
Para tentar tornar a indústria informática brasileira em indústria de ponta, o governo militar proibiu toda importação de computadores e afins.
O que aconteceu foi que a nossa indústria, não conseguindo criar nada do começo, fez foi importar chips, de forma ilegal, para não morrer, e os brasileiro foram obrigados a viver anos de atraso com Cobras e coisas do tipo.
Abraços
- Luiz Carlos (Rio)
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Letras indicativas de ano no número do chassis
Depois de alguns chutes mal dados sobre quais letras representam quais anos de fabricação dos Monzas, inseri várias delas no catálogo de peças GM e cheguei a essas letras:
87 H
88 J
89 K
90 L
91 M
92 N
93 P
94 R
95 S
Os anos que não constam desta lista são os que não aparecem no catálogo. Por que será?
Abraços
87 H
88 J
89 K
90 L
91 M
92 N
93 P
94 R
95 S
Os anos que não constam desta lista são os que não aparecem no catálogo. Por que será?
Abraços
Hey!
hey yo tambien soy de Perú! hace un par de semanas compre un monza GL 1.8 EFI del 96 con solo 24000km! estaba super cuidado! ahora lo estan pintando en el taller de negro perlado. Fue una suerte encontrar esta pagina, no tienen idea de todo lo que he podido aprender. De verdad ha sido bastante util (y de paso estoy aprendiendo algo de portugues).
Saludos.
Saludos.
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jajajaja
claro pues. obvio que les voy a mostar unas fotos del carro pero por ahora esta en el taller. lo estan pintando de negro perlado (preto) y se siente como nuevo. fue pura suerte encontrarlo.
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Re: SALUDOS DESDE PERU
hola amigos peruanos...
soy alexander, tengo 23 años desde quito-ecuador... también poseo un monza.... es un gls 1994 2.0 gasolinero... lo tengo hace como 16 años, lo heredé de mi padre hace 5 años... me parece un excelente auto y no lo cambiaria por un "nuevo" ya ke no me da problemas ni serios ni caros... aparte es un modelo sumamente atractivo y me encanta acelerarlo... es divertido ganarles a los carros "nuevos" cuando aceleras a fondo...
soy alexander, tengo 23 años desde quito-ecuador... también poseo un monza.... es un gls 1994 2.0 gasolinero... lo tengo hace como 16 años, lo heredé de mi padre hace 5 años... me parece un excelente auto y no lo cambiaria por un "nuevo" ya ke no me da problemas ni serios ni caros... aparte es un modelo sumamente atractivo y me encanta acelerarlo... es divertido ganarles a los carros "nuevos" cuando aceleras a fondo...
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Re: SALUDOS DESDE PERU
hola yo tambien soy peruano y vivo aqui en brasil...espero que e respondas ...abrazos compa